Paulo Rebêlo Revista Backstage abril 2008 Para os cinéfilos, é uma realidade. Uma cara realidade, claro, mas realidade. A nova geração de DVDs pode ser encontrada nas principais lojas para compra e nas melhores locadoras para locação. Além dos cinéfilos, os entusiastas de áudio também têm muito a comemorar – sempre – com novas tecnologias que se popularizam. Por conta do preço e de uma série de questões logísticas, ainda vai demorar um pouco até essa nova geração realmente pegar. Até porque, para quem acompanha o assunto, há uma problemática comercial ainda presente: qual dos dois formatos, Blu-ray ou HD-DVD, será tido como padrão? Qualquer semelhança com a novela VHS-Betamax não é mera coincidência.
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Paulo Rebêlo Revista Backstage março 2008 Com internet e computador cada vez mais populares nos centros urbanos, nunca foi tão fácil se equipar para ouvir um som de qualidade. Mesmo no escritório improvisado de casa ou no quartinho dos fundos, é possível instalar um home theater caseiro para seus filmes e músicas. No quesito filmes, as informações disponíveis na internet são variadas. Poucos atentam ao detalhe das músicas. Não adianta ter um super equipamento de som no computador se você vai ouvir MP3.
Paulo Rebêlo Revista Backstage | ed. fevereiro.2008 Após um breve hiato longe da coluna, estamos de volta. E não voltamos sozinhos. A tiracolo, também voltaram novidades do mercado de música digital as quais, há muito tidas como mortas, parecem ter ressurgido de onde nunca deveriam ter saído. Morreram e esqueceram de enterrar. Vamos nos ater à bola da vez, o tal de QTrax, um dos maiores fiascos já presenciados neste mundano mundo virtual chamado internet. Nada a ver com Antrax, mas o veneno pegou de cheio a indústria e os usuários mais ingênuos que imaginaram estar de frente a uma novidade real ou, quem sabe, um produto diferenciado que poderia oferecer música de graça sem infringir lei alguma.
Paulo Rebêlo Revista Backstage – ed. dezembro/2007 Em nossa última coluna do ano aqui na Backstage, não há como fugir. A pirataria foi o assunto deste 2007 que se acaba e, sem dúvida, ainda vai dar muito pano para as mangas em 2008. De uma hora para outra, trocar arquivos pela Internet ou até mesmo emprestar um CD para um amigo tornou-se um mal, um aganhangá-tinhoso, um carcará carcamano da indústria, uma atitude cruel por colocar dinheiro na mão de traficantes. Pequenas atitudes como fazer cópia de um CD que você comprou na loja, podem, em certos casos, ser enquadradas como pirataria aos olhos da lei. E aos olhos da indústria, seria você um criminoso que, além de piratear, ainda por cima alimenta o tráfico de drogas? Em parceria com o Universo Online por meio de uma série de reportagens sobre pirataria feita por este escriba, vamos conhecer a opinião de dois advogados especializados no setor sobre pequenas atitudes de usuários e consumidores em relação à pirataria fonográfica.
Paulo Rebêlo Revista Backstage – ed. novembro/2007 A bola da vez é a banda Radiohead, que no mês passado resolveu oferecer o novo álbum – após um hiato de quatro anos – na internet com uma proposta comercial bem diferente. Você paga apenas o que achar justo pelo download das músicas. Se não quiser pagar nada, ótimo, não pague. Será cobrada apenas uma taxa simbólica (menos de R$ 2, já convertidos) pela operação. O guitarrista do Radiohead, Johnny Greenwood, aproveita e eventualmente atualiza um blog sobre a banda e sobre o novo disco, “In Rainbows”, enquanto se prepara para lançar um projeto experimental nos Estados Unidos, de música orquestrada, chamado de Popcorn Superhet Receiver. A previsão de estréia é para janeiro de 2008.
Paulo Rebêlo Revista Backstage – ed. outubro/2007 5.430 caracteres Estamos cansados de ler sobre a tal ‘revolução’ causada por este formato de música digital tão fácil de manusear e arquivar no computador, o tal do MP3. E é engraçado como todo mês há uma nova revolução no pedaço. Seja blog, orkut, fotolog, internet sem fio, celular com filmadora e assim por diante. Mais engraçado ainda é notar como os deuses do capitalismo adoram o termo ‘revolução’ na hora de vender mais produtos, nem sempre devidamente testados e certificados. Freud não explica. Talvez o Lênin…