O transtorno histriônico dos americanos elimina a Coronavac da lista das vacinas que salvam milhões de vidas na luta contra a Covid19. E a gente nem merecia aqui no Brasil.
A rede social é um buraco negro: todo conteúdo que entra é sugado e desaparece do universo. Não guardar aquele textão é um desperdício de talento e de sentimento.
Quando pisei na Coréia do Sul, em 2005, demorou a cair a ficha. Porque sem querer era um sonho de criança sendo realizado: conhecer a Ásia. Mas nunca imaginei que iria me sentir um Totoro de estimação.
Cascavilhei o meu cabeção em busca da primeira memória da minha vida. Tento abrir meus diretórios mentais à procura do que passei a admitir como a memória zero: uma lembrança imagética, consistente e contextualizada que defina a nossa existência cognitiva. Minha memória zero só aparece aos três ou quatro anos de idade e se resume a um bolovo.
O rádio estava ligado e alguém pediu para aumentar o volume. O locutor havia dado a notícia mais cedo e agora trazia mais detalhes. Naquela manhã de domingo de Carnaval, faleceu o Gato Garçom da Calabresa.