Paulo Rebêlo Pipoca Moderna | 29.julho.2009 Quem quiser sair um pouco do esquema circuitão não pode perder a oportunidade de conferir “O Guerreiro Gengis Khan” (Mongol, 2007), co-produção da Rússia, Alemanha, Mongólia e Cazaquistão, que finalmente estreia nos cinemas brasileiros, dois anos após seu lançamento internacional. O filme é um romance histórico sobre a vida de Gengis Khan, mostrando sua infância e um lado “humano” que contraria versões didáticas ocidentais, explorando o até então pouco conhecido contexto cultural e político da época, que o levou a conquistar mais da metade do território mundial em tão pouco tempo.
Tag: história
Cinema // Documentário Doce Brasil Holandês questiona a saudade que os pernambucanos têm do invasor europeu Paulo Rebêlo Diario de Pernambuco 25.março.2009 Passados quase 400 anos do domínio holandês, ainda ecoa entre historiadores e brasilianistas a teoria de que o Nordeste do Brasil poderia ter se desenvolvido bem mais sob a bandeira da Holanda em vez da regência de Portugal. Entre outros argumentos, expõe-se o tempo em solo pernambucano do Conde Maurício de Nassau, o príncipe holandês responsável pelo início de uma série de construções e reparos estruturais então restritos à Europa, a partir da ideia fixa em construir sua cidade ideal: Maurícia.
Paulo Rebêlo Universo Online | 27.junho.2008 link original link para galeria de imagens A primeiríssima versão do Windows é bem distante do que se passou a entender como “Windows” a partir dos anos 90. A proposta inicial da Microsoft ao lançar esta versão, em 1985, era apresentar apenas um intermediário gráfico para os aplicativos de DOS. Uma introdução ao que viria a ser o multitarefa, mas, na prática, apenas uma pobre interface gráfica para os aplicativos de modo-texto.
Paulo Rebêlo Universo Online (UOL) | 27.junho.2008 link original Para alguns, ele é um visionário, um gênio. Para outros, a encarnação do diabo na Terra. A opinião das pessoas sobre Bill Gates é irrelevante, já que o legado de seus produtos dificilmente será esquecido. Nesta sexta-feira, 27 de junho de 2008, Gates deixa o dia-a-dia da empresa e sua participação na Microsoft será apenas formal, de consultoria e com uma cadeira no conselho da empresa. Ele comandou a Microsoft até 2006, quando tomava para si a responsabilidade total sobre a estratégia comercial dos produtos desenvolvidos. Agora ele se aposenta para dedicar-se integralmente à fundação filantrópica fundada em conjunto com a esposa, a Bill & Melinda Gates Foundation – infelizmente, com presença ainda tímida na América Latina. A partir de julho deste ano, Bill Gates começa a se dedicar integralmente à fundação, considerada uma das mais transparentes instituições de caridade do mundo e uma das mais contundentes quando o assunto é doação financeira. Mas, afinal, quem é Bill Gates? Conheça mais sobre o homem que ajudou a definir a computação pessoal como a conhecemos hoje e sobre a sua principal criação, o sistema operacional Windows — software presente em 9,8 de
Paulo Rebêlo // janeiro.2008 Ela não significa nada. Foi apenas uma relação passageira, tão rápida que mal a reconheci. É assim que você tenta explicar quem é aquela mulher cujos olhos brilhavam quando passou e falou com você. Felizmente, quem estava ao seu lado na ocasião ficou mais interessada em olhar a silhueta para depois perguntar se “ela era gorda assim” quando vocês namoraram. Mas não foi namoro, apenas um deslize afetivo, nem há de se lembrar. De repente, até se acredita na história.
No domingo (24/jun/2007), a primeira página da Folha de S. Paulo assustou leitores. Foram comprar o jornal que muitos consideram o mais sério (no sentido de carrancudo) do Brasil e ficaram em dúvida se era o mesmo jornal ou uma alternativa à revista Caras. Entrevista exclusiva com a Mônica Veloso, a jornalista que teve um relacionamento com o Renan Calheiros (o rei do gado em Alagoas), em que ela responde aos questionamentos relacionais das repórteres. Nas palavras dela: “amei, amei muito. Ele é um homem extremamente inteligente.” Na mesma primeira página, vemos o presidente do Banco Central do Brasil, Henrique Meirelles, “mostrando sua intimidade à Mônica Bergamo (não à Veloso), colunista social do jornal. O problema não é exatamente a inusitada primeira página da Folha. É o conteúdo. A entrevista com Mônica Veloso é pueril e parece um chá da tarde. E sobre o presidente do BC, sem comentários.