Paulo Rebêlo UOL Tecnologia – agosto.2007 link original com imagens e passo-a-passo Depois da tempestade vem a bonança. Mas quando se trata do Windows Vista parece que nem sempre é assim. A contar pelos e-mails de leitores e repercussão em fóruns técnicos na Internet, os problemas de compatibilidade e velocidade, meses após o lançamento oficial do Vista, ainda são rotineiros. Boa parte das reclamações recai sobre a performance inferior ao Windows XP, principalmente em jogos. Para reverter o problema, ou pelo menos amenizá-lo, uma solução ao alcance do usuário médio é reinstalar uma versão modificada do Vista. Em seguida pode-se desabilitar uma série de serviços internos do Windows que, de acordo com o seu perfil de uso, podem não servir para nada além de consumir memória. Mês passado você aprendeu a personalizar a instalação do XP para uso em computadores antigos com o nLite. Agora poderá fazer o mesmo com o Vista a partir de um software chamado vLite.
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Paulo Rebêlo UOL Tecnologia, agosto.2007 Para quem tenta usar o novo Windows Vista e não consegue -ou não gosta- do resultado, talvez seja hora de formatar o disco rígido e voltar ao Windows XP. No entanto, antes de prosseguir, você pode personalizar a instalação do XP para deixar o sistema operacional ainda mais leve, rápido e funcionando de acordo com as suas necessidades. Ao utilizar o software gratuito nLite, é possível modificar toda a instalação, removendo componentes que você não usa (como o Media Player, o Paint, o Wordpad etc.) e até mesmo remover serviços e bibliotecas internas do sistema que consomem memória sem necessidade.
Paulo Rebêlo UOL Tecnologia – 24.julho.2007 link original Processador e memória RAM são as duas coisas que todo mundo pensa na hora de comprar um computador novo ou fazer um upgrade para ganhar velocidade. No entanto, quando o assunto é disco rígido (ou HD, do inglês ‘hard disk’), as apostas diminuem e o espaço para armazenamento é geralmente o único fator que se leva em consideração. Um grave erro. HDs com espaço de sobra são importantes, sem dúvida, principalmente para guardar fotos, filmes e músicas. Mas quem procura performance deve prestar atenção a dois detalhes pouco destacados por vendedores: a velocidade de rotação e a quantidade de memória buffer no disco.
Paulo Rebêlo Universo Online, 12.julho.2007 link original Os drives USB, também conhecidos como pen drives, deixaram de ser um acessório para se transformar em ferramenta essencial do internauta. Com um minúsculo drive, você carrega até 8 GB de documentos, músicas, filmes e fotos —é o melhor substituto do antigo disquetinho que a gente levava no bolso, com as vantagens de ser bem mais leve, menor e com mais capacidade. O que pouca gente percebe é que os pendrives têm facilidades bem maiores do que a portabilidade, a utilidade como backup (cópias de segurança) e o transporte de arquivos. Com eles, você pode ter programas inteiros de um jeito bem seguro e privativo, para usar na lan house ou na casa de amigos.
Paulo Rebêlo UOL Tecnologia – link original c/ imagens aqui. 01.fev.2007 Se você acha que vale a pena atualizar seu PC agora para o Windows Vista (leia análise aqui) e resolveu comprar o sistema nas lojas, saiba que é possível melhorar sensivelmente a performance geral da máquina sem precisar pôr a mão no bolso para um super upgrade. A exemplo de todas as versões anteriores do Windows, mas principalmente com o XP lançado em 2001, a Microsoft agregou diversas funções e recursos que, quase sempre, a maioria dos usuários domésticos não precisa ou nunca fica sabendo para que servem. Desativar ou reverter uma configuração específica pode tornar o sistema mais ágil e prevenir alguns milímetros de calvície enquanto espera “pacientemente” que o computador inicie. Confira nossas dicas a seguir.
Paulo Rebêlo UOL Tecnologia – link original – dezembro/2006 As escolas de informática vão adorar a nova versão do pacote da Microsoft para programas de escritório. Tudo foi radicalmente modificado no Office 2007, aposentando conceitos que estão em vigor há duas décadas na informática —e na cabeça de quem se acostumou a usar o programa. A proposta do Office 2007 é simples, mas polêmica. Esqueça tudo o que você aprendeu sobre usabilidade e interfaces até hoje, quando você ordenava o software a fazer comandos a partir de um menu (Arquivo, Editar, Inserir, Formatar…) com opções pré-estabelecidas pela fabricante (Abrir, Novo, Salvar, Salvar Como, Imprimir…). Aliás, esqueça a palavra “menu”. Ele não existe mais. Esqueça a noção de comandos e sub-comandos que você só precisa aprender uma vez, já que continuam iguais a cada nova versão. Na análise a seguir, vamos acompanhar as principais mudanças —da instalação ao uso— e as vantagens e desvantagens de migrar para o Office 2007.
Paulo RebêloUOL Tecnologia – 11.nov.2006 (link original) Cinco anos depois de lançar o Windows XP, o sucessor Windows Vista está pronto e a Microsoft garante que todo mundo vai querer usar. Será? Antes de procurar saber quais são as novidades e quão bonito é o visual, o usuário deve primeiro entender as mudanças conceituais oferecidas pelo Vista —fatores que realmente vão influenciar seu dia-a-dia na frente do computador, como ferramenta de trabalho ou diversão. O Vista começa a ser vendido apenas no final de janeiro de 2007, porém, a partir deste mês muita gente já vai usar em máquinas corporativas. Em dezembro, algumas fabricantes poderão vender computadores novos com o Vista pré-instalado. Para o usuário final, o Windows Vista é um paradoxo. Em termos de recursos e novidades, não chega a ser metade do que a Microsoft prometeu durante os cinco anos de desenvolvimento; e continua a falar hoje. Por outro lado, em termos de usabilidade e experiência de uso, o impacto que o Vista causa – naqueles usuários habituados a versões anteriores – pode assustar um pouco e, quem sabe, não agradar em nada. O Windows Vista apresenta quatro pilares que fazem a diferença em relação às versões anteriores.