O nazismo de Elon Musk é apenas o proselitismo americano

A saudação nazista de Elon Musk não é um crime contra a humanidade e nem sequer uma violação dos Direitos Humanos, dois argumentos que estão permeando o noticiário dos jornais latinos e europeus para descrever o ato. Não existe Direitos Humanos na América. O que existe são direitos americanos. Do mesmo modo, não existe crimes contra a humanidade se essa humanidade não for americana.

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O efeito Barack Obama no marketing político: eleições 2010

Na entrevista abaixo, estão minhas respostas sobre toda a celeuma em relação ao uso da internet, mídias sociais e novas tecnologias nas eleições de 2010 no Brasil. Junto a mim, responde também o publicitário André Telles. A entrevista faz parte de um trabalho de faculdade da estudante Ariane Fonseca.  

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Miami: belezas naturais, praia, muamba e latinidade

Paulo Rebêlo * Diario de Pernambuco 18.novembro.2008 Miami (EUA) – Ícone do turismo internacional, há tempos que Miami não quer mais ser conhecida como paraíso da muamba e mera porta de entrada para a Disney. Difícil, contudo, é deixar de lado o estigma de não ser uma cidade “tipicamente” americana. Numa das metrópoles mais mescladas dos Estados Unidos, o idioma torna-se um detalhe. Não se assuste quando as pessoas falarem com você, primeiramente, em espanhol. Se fizer uma careta de quem não entendeu, elas tentam engrenar o inglês. Com cerca de 410 mil habitantes, Miami é a América Latina traduzida para gringo. A exemplo de diversas outras concentrações urbanas dos Estados Unidos, a maioria dos empregos braçais são ocupados por latinos, legais e ilegais. De acordo com o último censo, a comunidade hispânica (incluindo descendentes) responde por nada menos do que 80,8% da população, entre brancos e negros. Destes, quase 35% são de Cuba. Outras nacionalidades expressivas vêm da Nicarágua, Haiti, Honduras e Colômbia.

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América Latina questiona sistema eleitoral dos EUA

ELEIÇÃO // Embora não tenham sido identificadas fraudes, discussão concentra rodas acadêmicas Paulo Rebêlo Diario de Pernambuco 09.novembro.2008 Questionamento recorrente ganha força, na América Latina, com o fim das eleições nos Estados Unidos. Barack Obama eleito sob a promessa de mudança, não seria a hora de finalmente repensar o sistema eleitoral norte-americano? Baseado no conceito de Colégio Eleitoral, onde cada unidade federativa exerce peso diferente e proporcional de acordo com uma série de variáveis, o pleito soa confuso e pouco democrático aos padrões latinos.

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O mundo com Obama: o dia seguinte

Paulo Rebêlo Diario de Pernambuco 06.novembro.2008 Luz, câmera… Barack Obama. É assim, no centro das atenções mundiais, que o novo presidente dos Estados Unidos irá passar pelos próximos dois meses. Até a posse em 20 de janeiro, será apenas uma prévia do que está por vir. Com nenhuma experiência administrativa e meteórica carreira política, o principal desafio de Obama é conseguir gerenciar a pressão sobre a principal promessa de campanha: promover a mudança que a América precisa. Não apenas a América, mas a maioria dos países que dificilmente vão deixar de enxergar nos Estados Unidos a imagem de xerife do mundo. Considerado um candidato pós-racial por nunca ter procurado faturar em cima da cor de sua pele, o desafio que Obama tem pela frente é diretamente proporcional ao feito histórico pelo qual é protagonista. Ser o primeiro presidente negro dos EUA é apenas um adendo, significativo apenas para, talvez, a massa conservadora de John McCain. Inimigos “mortais” da América admitem simpatia por Obama e apostam, com cautela, em novos diálogos. Nas diretrizes da política externa. Fidel Castro, Hugo Chávez, Evo Morales, apenas para citar os principais na América Latina, cederam apoio, mesmo que informal. Quem consegue imaginar Chávez chamando-o publicamente

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