Eleição nos EUA: eles também querem ser presidente

CONCORRÊNCIA // No total, 13 candidatos disputaram a eleição norte-americana neste ano Paulo Rebêlo Diario de Pernambuco 05.novembro.2008 Ao chegar para votar, muitos norte-americanos se depararam com uma surpresa: em algumas regiões do país, eles podiam escolher entre uma extensa lista de candidatos à presidência dos Estados Unidos, além do democrata Barack Obama e do republicano John McCain. Como acontece no Brasil, a eleição norte-americana também tem seus candidatos nanicos e, às vezes, desconhecidos da população. Em geral, são reconhecidos apenas em seus pequenos redutos regionais, embora alguns nomes sejam figuras tarimbadas ou políticos de certo destaque no país. Para ter o nome escrito na cédula de votação, o partido precisa ter uma quantidade fixa de eleitores registrados nos Estados. No total, foram 13 candidatos, incluindo Obama e McCain, no topo. A diferença da eleição de ontem, contudo, é que há bastante tempo os nanicos não eram tão inexpressivos no pleito presidencial. Cenário bem diferente de 2000, por exemplo, quando o nanico (porém amplamente conhecido) Ralph Nader, do Partido Verde, ajudou a definir a vitória de George W. Bush.

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Eleição nos EUA: o dia D dos Estados Unidos

Depois de quase dois anos de tumultuada campanha, os norte-americanos escolhem hoje o novo presidente do país Paulo Rebêlo Diario de Pernambuco 04.novembro.2008 Durante as próximas 24h, as atenções do mundo inteiro estão voltadas para as urnas eleitorais nos Estados Unidos. Hoje, passados quase dois anos de uma tumultuada campanha, os norte-americanos escolhem quem será o presidente em uma disputa histórica. Líder nas pesquisas de intenções de voto, o democrata Barack Obama pode se tornar o primeiro presidente negro dos EUA. Embora o resultado oficial deva sair apenas amanhã, a expectativa é que até o fim da noite de hoje seja possível definir quem será o futuro presidente ds Estados Unidos. O adversário de Obama, o republicano John McCain, veterano da Guerra do Vietnã e um dos políticos mais conhecidos daquele país, é do mesmo partido do atual presidente George W. Bush. Durante toda esta terça-feira, um verdadeiro mutirão de analistas, consultores e voluntários acompanham o processo eleitoral. Nos bastidores, há um temor generalizado de que “problemas” com as urnas possam ocorrer em alguns estados, prejudicando a eleição e colocando a credibilidade do pleito em xeque.

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América latina fica esquecida

Política externa norte-americana esteve no debate da campanha, mas não citou os vizinhos latino-americanos além do discurso de praxe Paulo Rebêlo Diario de Pernambuco 02.novembro.2008 Para a América do Sul, a campanha presidencial nos Estados Unidos chega ao fim do mesmo jeito que começou: totalmente no escuro. Terça-feira, quando o eleitor norte-americano for escolher entre o democrata Barack Obama e o republicano John McCain, gestores e autoridades latino-americanas continuarão sem saber quais as diretrizes esperadas para os vizinhos do hemisfério sul.

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Plano de Obama é o mote

EUA // Nas vésperas da eleição norte-americana, plano econômico democrata se transforma no principal assunto Paulo Rebêlo Diario de Pernambuco 19.outubro.2008 A menos de três semanas da eleição presidencial nos Estados Unidos, o democrata Barack Obama pode reclamar de qualquer coisa, menos de que as bases do seu plano econômico para a classe média ainda sejam desconhecidas da população. E ironicamente, graças ao adversário republicano John McCain. Durante o terceiro e último debate transmitido ao vivo pela televisão, na quarta-feira, McCain atacou Obama com apoio de um inusitado anônimo: Joe, o encanador. Desde então, Joe figura no topo das buscas na internet e tornou-se o centro das atenções mundiais.

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Encanador Joe ganha fama instantânea

DEBATE // Eleitor que ganhou ares de norte-americano médio foi o nome mais citado por Obama e John McCain em 90 minutos Paulo Rebêlo Diario de Pernambuco 17.outubro.2008 O nome dele foi pronunciado 25 vezes durante os 90 minutos do debate entre Barack Obama e John McCain, na quarta-feira. Somente nos primeiros minutos do evento, foram 13 vezes. Para comparar, o termo “economia” – supostamente o trunfo do confronto entre os presidenciáveis norte-americanos – foi pronunciado apenas 16 vezes. Estamos falando de Joe, o encanador.

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Crise no centro do último debate

O terceiro embate entre o republicano John McCain e o democrata Barack Obama foi o mais instigado dos encontros e tratou de temas do interesse do americano comum Paulo Rebêlo Diario de Pernambuco 16.outubro.2008 No melhor dos debates entre os candidatos norte-americanos à presidência, a grande estrela não foi o democrata Barack Obama e nem o republicano John McCain. Durante todo o embate de perguntas e respostas, quem roubou as atenções foi “Joe, o encanador”, com quem Obama supostamente manteve uma conversa informal, semanas atrás, sobre economia. Para ilustrar como os programas de governo são diferentes quando o assunto é redução de impostos, McCain insistiu que Joe, o encanador, precisaria pagar mais impostos caso Obama vença as eleições no dia 4 de novembro. E Joe não foi deixado mais em paz até o fim do evento, 90 minutos depois.

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