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paulo rebêlo.

crônicas ranzinzas & retratos rabugentos

Tag: bebidas

Garçom

Tags bares, bebidas, garçomPublish Date12 de janeiro de 2010 Paulo Rebêlo

Nosso relacionamento com a instituição chamada garçom sempre foi uma eterna incompreensão para a maioria das mulheres. Elas não entendem quando a gente passa meses fora e, na volta, queremos reencontrar nossos garçons e nossos bares de outrora. Separações abruptas sempre são um processo doloroso. Delas e dos nossos bares e garçons preferidos. Quando a bateria do celular descarrega e você fica incomunicável, ela não compreende quando você liga do orelhão, no dia seguinte, pedindo para vir lhe buscar na casa da garçom. Porque atire a primeira pedra quem nunca perdeu o ônibus bacurau ou bebeu o dinheiro da passagem de volta. Às vezes o relógio atrasa e a gente perde a hora. O jeito é dormir no bar, nem sempre por vontade própria. Na falta de uma mulher-ambulância, é o garçom quem nos hospeda fraternalmente. Se você tiver sorte, a esposa dele ainda lhe esquenta um pão com manteiga antes de ir embora. E depois das primeiras pedras atiradas, você conhece a família do garçom e descobre como os sofás alheios podem ser confortáveis diante das circunstâncias certas. O garçom não é o nosso “empregado que serve à mesa em restaurantes”, como define pai Aurélio. A gente conversa, fala das novidades

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Calcinhas de janeiro

Calcinhas de janeiro

Tags amigos, bebidas, mulheres, ressaca, réveillon, sociedade, uísquePublish Date30 de dezembro de 2009 Paulo Rebêlo

Paulo Rebêlo Terra Magazine 12.dezembro.2009 O melhor do Natal é que acaba logo e a gente já pode pensar onde vai acordar de ressaca, talvez após uma injeção de glicose, no primeiro dia do ano. Quando os fogos aparecem no céu, geralmente já estou dormindo. Porque meu réveillon começa ao meio-dia. É injusto esperar por doze horas para começar a farra enquanto japoneses, australianos e tanta gente bacana já está comemorando a passagem de ano antes da gente. Esse negócio de esperar um determinado horário para abrir a primeira garrafa sempre me intrigou. É quase maquiavélico. No entanto, nada é mais intrigante do que a cor da calcinha delas. Não a cor em si, mas a importância que tantas mulheres dão à cor da calcinha do réveillon. Conheço mulheres burras e mulheres inteligentes, mulheres surtadas e mulheres equilibradas, mas poucos dias antes do réveillon todas elas se juntam feito zumbi na loja de lingerie e entram em discussões homéricas sobre a cor da calcinha para a “hora da virada”. Ainda mais intrigante é o enorme contingente de mulheres de todas as idades que realmente levam a sério essa história toda. Virar (o ano) de calcinha vermelha vai ajudar a trazer muita farra

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Maravilhas da lei seca

Tags bebidas, cerveja, comportamento, papudinhoPublish Date10 de julho de 2008 Paulo Rebêlo

Paulo Rebêlo | julho.2008 | email Bezerra não é da Silva, mas está feliz da vida. Sua pequena barraca com cerveja quente e espetinho de rato – porque gato é luxo – nunca foi tão requisitada. Outrora reduto dos papudinhos crentes no santo fiado e nos condenados que precisam esperar o bacurau na parada de ônibus, a barraca do velho Bezerra hoje agrega almas diversas. Do mais alma sebosa ao doutor que estudou em Harvard, passando pela patricinha de subúrbio à espera das amigas no táxi e pela pseudo-socialite que leu na revista que espetinho de rua é ‘tudo de bom’.

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Feijoada do Vavá

Tags bebidas, cerveja, imprensa, Opinião/BlogPublish Date19 de junho de 2007 Paulo Rebêlo

Vavá, o irmão que Lula da Silva considera como um pai, está na boca da mídia e do povo por supostamente agir como lobista no Planalto. A melhor definição para o imbróglio Vavá circula na internet, quem souber o autor, por favor avise. O Lula diz que o Vavá é um lambari, peixe pequeno. O Tarso Genro diz que o Vavá é ingênuo. O advogado do Vavá diz que ele é incapaz. A Polícia Federal diz que pode ter exagerado. Mas ninguém chega para dizer que o Vavá é inocente. Curioso isso. Bota água no feijão – Quem deve estar gostando do circo armado é a família do Sr. Edvaldo Alves da Silva, o cidadão que em 1959 criou um dos melhores e mais tradicionais restaurantes de Pernambuco: a Feijoada do Vavá, no bairro do Ipsep, mas que desde 2001 tem uma filial no bairro de Piedade. De uns anos para cá, surgiram outros. Tem a Picanha do Vavá e até a Pizzaria do Vavá. Durante um tempo, havia (há?) o Vavá Grill Bar. Aparentemente, sem ligação com o pioneiro Feijoada do Vavá. A Picanha do Vavá fez bastante sucesso. A filial localizada no bairro de Casa Amarela, após diversas

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A fuga das Copinhas

Tags bares, bêbado, bebidas, bola, copa, futebol, motel, solteiros, televisãoPublish Date9 de junho de 2006 Paulo Rebêlo

Paulo Rebêlo // junho.2006 Santa paciência, Batman. Ninguém mais agüenta ouvir falar em Copa do Mundo. Nunca foi preciso derrubar tantas árvores no planeta para ler as mesmas análises enfadonhas em praticamente todos os jornais brasileiros. Enquanto a mídia, que está careca de Ronaldo e sob todo o peso da atividade diária, perde-se em abobrinhas sobre a vida e os costumes na Alemanha, as pessoas espertas aqui mesmo no Brasil, debaixo do seu nariz, estão aproveitando a Copa para fazer o que pode ser feito de melhor durante um evento de tamanha grandiosidade: pular a cerca.

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Futebol, o ex-sonho de toda criança

Tags bebidas, bola, cerveja, copa, crianças, futebol, gastronomiaPublish Date9 de junho de 2006 Paulo Rebêlo

Paulo Rebêlo // junho.2006 A Copa do Mundo sequer chegou à metade e muita gente não agüenta mais ouvir falar no assunto, categoria a qual me incluo. Tudo é Copa, inclusive na copa – das empresas e das autarquias. De fanático que fui em anos pregressos, a ponto de viajar o Nordeste inteiro apenas para assistir a uma partida cujo resultado nem importava na competição, tornei-me um torcedor sazonal interessado apenas nos resultados da segunda-feira de manhã, pelos jornais. O futebol não perdeu a graça, apenas perdeu o romantismo inerente à arte boleira.

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Carnaval dos Casados

Tags bebidas, carnaval, casamento, celpe, cerveja, festa, ladeiras, olinda, recife, solteiros, viagemPublish Date9 de fevereiro de 2006 Paulo Rebêlo

Paulo Rebêlo // fevereiro.2006 Não é novidade que carnaval é tempo de libidinagem. É o júbilo das pessoas solteiras. O problema é que só funciona desse jeito, ou seja, para quem é solteiro. Outro dia, um colega sugeriu juntar a reca dos pobres-coitados e fazer um carnaval de casados, onde as pessoas poderiam brincar, beber e pular sem preocupações com a mão-boba alheia. Não funciona, perde a graça. Ficaria limpinho demais. A maioria dos foliões tende a achar que carnaval só é bom quando se pode sair agarrando todo mundo sem culpa, sobretudo quando, a cada ano, parece que mais e mais pessoas vão somente para isso mesmo. Não é por isso. Quer dizer, não só por isso. A ruína dos homens casados é bem mais simples: não importa se você vai pular com ou sem a mulher, o resultado é que a brincadeira se transforma numa dor de cabeça. Opção 1 – Caso você consiga um habeas-corpus para ir brincar carnaval com os amigos, a tendência é achar que será o paraíso. Afinal, ficará solto na buraqueira para fazer o que quer. Ledo e fatal engano. Pois, são nas ladeiras de Olinda e nas ruas esburacadas do Recife Antigo

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