Menu
  • textos
    • artigos
    • crônicas
    • livros
  • fotografia
  • consultorias
    • cursos e oficinas
    • eleições e campanhas
    • autoridade digital
    • posicionamento no google
    • edição e revisão
    • ghost writing
  • autor

paulo rebêlo.

crônicas ranzinzas & retratos rabugentos

Tag: recife

Tecnologia vai salvar a vida dos netos que não terei

A tecnologia vai salvar a vida dos netos que não terei

Tags família, recife, tempo, tiozinho, velhicePublish Date12 de maio de 2021 Paulo Rebêlo

Meus avós eram crianças e o Brasil era o país do futuro, eu cresci lendo a mesma coisa e você provavelmente também, hoje estamos todos pareados na amizade com a foice da Morte e continuamos ouvindo que somos o país do futuro, a diferença agora é ter a certeza que esse futuro não é nosso presente porque nunca foi nem o nosso passado. Resta-me acreditar que seja o futuro dos netos que não vou ter.

continue lendo
Negócios em comunicação: algumas dificuldades de empreender depois do jornalismo

Negócios em comunicação: algumas dificuldades de empreender depois do jornalismo

Tags comunicação, empreendedorismo, jornalismo, paradox zero, recife, ufpePublish Date28 de dezembro de 2018 Paulo Rebêlo

Um pouco da experiência de migrar da área de comunicação para um negócio próprio depois de 18 anos respirando notícias e farejando pautas.

continue lendo
A memória política nas eleições recentes para prefeito do Recife

A memória política nas eleições recentes para prefeito do Recife

Tags campanha eleitoral, eleições, horário eleitoral, política, recifePublish Date3 de junho de 2016 Paulo Rebêlo

Paulo Rebêlo | 03.junho.2016 ### Não importa o país. Memória política nunca foi uma virtude do eleitor. No Recife, porém, parece que disputamos o título de menor memória política em linha reta da América Latina. Veja o exemplo do pré-candidato Daniel Coelho (PSDB). Do ponto de vista estritamente político, conseguiu de modo bastante inteligente reverter a pressão contrária a seu nome e colocar seu bloco na rua. Foi o primeiro dos pré-candidatos a fazer isso, inclusive sendo o primeiro a oficializar uma plataforma digital de pré-campanha para convidar as pessoas a enviar sugestões. A eficácia desse método é discutível e pode variar de acordo com a ideologia e conhecimento social de quem for lhe responder, mas o que parece não deixar margem para discussão é o nome: O Recife que você quer. Faz apenas quatro anos – ou seja, na última eleição para prefeito – que o mesmo slogan foi utilizado. Em 2012, o marketing político do então candidato a prefeito pelo DEM, Mendonça Filho, passou a campanha inteira com o slogan “O Recife que a gente quer”. Veja uma das inúmeras matérias neste link e um dos inúmeros vídeos divulgados na internet e na horário eleitoral. Dois anos depois daquela

continue lendo
Nordeste is not a country

Nordeste is not a country

Tags bairrismo, geografia, maranhão, Nordeste, pesqueira, preconceito, recife, regionalismo, são pauloPublish Date4 de novembro de 2014 Paulo Rebêlo

Nos anos 90, fui cobrir uma palestra de um desses famosos gurus da publicidade. No final, trocamos umas ideias e ele me contou que estava muito impressionado com o Nordeste porque, durante um dos debates em João Pessoa, um paraibano entrou na discussão e tinha um grau de conhecimento quase tão bom quanto o dele.

continue lendo

Recife’s tech hub takes on Brazil’s wealthy south

Tags BBC, inovação, pernambuco, porto digital, recife, tecnologiaPublish Date16 de outubro de 2013 Paulo Rebêlo

Paulo Rebêlo BBC – 16/out/2013 link It’s one of Brazil’s biggest tech hubs, but Recife’s Porto Digital (Digital Harbour) is no gleaming expanse of shiny metal and glass. Instead, this tech park of more than 200 firms is located within the city’s historical neighbourhood. Launched with much hype in 2000, Porto Digital made headlines in the likes of Wired and Bloomberg Businessweek, a regional hub making a concerted effort to become a big noise. The big international companies have not flocked to Recife; but the hub’s steady growth, far from the wealth of Brazil’s southern cities, may be a salutary lesson for other tech centres aiming to take on major players. But after 13 years exporting products and services to the world, the hub still has to overcome a barrier no amount of high-speed internet connections can overcome: geography. Those behind the original concept of Porto Digital knew about the challenges challenge ahead, trying to attract new companies to a city few non-Brazilians could place on a map. It took longer than expected; the hub’s direction has changed from the original vision, partly because politicians did not believe Porto Digital would make that much of an impression in the global economy. Even today,

continue lendo

Despedidas de um homem casado

Tags brasília, café, cidades, despedidas, estação, memórias, recife, relacionamentos, são paulo, terramagazine, trabalho, trem, viagemPublish Date28 de abril de 2010 Paulo Rebêlo

Terra Magazine – abril.2010 Não parece, mas toda mudança me parte o coração. Seja de bairro, cidade ou país. Seja em lugares onde morei cinco anos, cinco meses ou até mesmo cinco semanas, como já aconteceu certa vez. Do dia em que cortaram meu umbigo gordo até hoje, são 14 mudanças de CEP. Com exceção de uma, na qual ainda era muito guri, lembro de todas as outras 13 como se fosse hoje. Por mais desregrados que tentemos ser, sempre sobra saudade por abandonar as poucas raízes que a gente deixa pelo caminho. E me pergunto se vamos voltar a nos encontrar um dia, nem que seja para um café com bolo de bacia na padaria. É o garçom no bar da esquina que já se considera um amigo e fala dos problemas domésticos, pede conselhos e sempre lhe consegue um pedaço extra de bife sem cobrar nada. É o porteiro que está sempre dormindo quando você chega bêbado e fica no meio da rua, esperando ele acordar e abrir o portão, como se nada tivesse acontecido. É o zelador evangélico que lhe acha um devasso. A secretária que abre um sorriso largo quando lhe vê, por causa do bombom de cupuaçu.

continue lendo

Anormais

Tags brasília, carnaval, clube, computador, eleição, feriado, futebol, governo, gripe, pernambuco, recife, saúde, trabalhoPublish Date23 de fevereiro de 2010 Paulo Rebêlo

A ciência tem muito a aprender com o carnaval brasileiro. Durante os dias de folia, a sociedade se divide (por conta própria) em pessoas normais que vão brincar carnaval ou aproveitar o feriadão viajando; e as pessoas anormais que ficam em casa e trabalham sem ninguém pedir ou querem fugir da esbórnia momesca. Poderia ser simples assim, mas não é. Fulano passa o ano inteiro sedentário, não sobe sequer um andar de escada quando falta luz no edifício (melhor esperar fumando na portaria) e, durante o carnaval, o mesmo ser humano dorme apenas quatro horas por dia e passa cinco dias subindo e descendo ladeira, pulando atrás de trio-elétrico por oito horas seguidas, não faz nenhuma refeição decente e vive apenas comendo batata frita e coxinha de aquário. No dia seguinte a criatura está inteirinha da silva, zero bala, já acorda fantasiada, gritando e pulando igual ao boneco Chucky do Brinquedo Assassino, aparentemente entalado de pilhas alcalinas e metanol nas entranhas. Como isso pode ser normal? A televisão já produziu o Hulk – era um cientista antes do acidente no laboratório – mas até hoje a nossa ciência não descobriu de onde essas pessoas normais, que brincam carnaval, tiram tanta energia do nada. Agora

continue lendo

Navegação por posts

1 2 3 … 7

Site Footer

Copyright (c) 1997-2023 | Paulo Rebêlo | Paradox Zero