Não tenho a menor simpatia pela França, especialmente por Paris que considero um engodo social, mas admito que durante muito tempo alimentei um fetiche pelo Aeroporto Charles de Gaulle.
Se a gente não acompanha uma cidade em seu próprio ritmo, nada será como antes. É como um casal que se divorcia pedacinho por pedacinho, a cada dia, a cada detalhe renegado.