Já passava de 22h00 e todos na agência perceberam que não daria tempo de sair para jantar e talvez nem voltar para casa. Às vezes falhamos, é verdade, mas a regra é entregar os projetos dentro do prazo – mesmo que seja preciso dormir aqui no sofá, como tantas vezes ocorreu.
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Em termos de hospedagem de sites (web hosting), os principais concorrentes das pequenas empresas são as atrizes Deborah Secco e a Ana Paula Arósio. Todos os dias, escutamos o burburinho na hora do almoço e lemos os xingamentos nas redes sociais sobre sites que não funcionam, sites que saem do ar, sites que são “hackeados” (entre aspas, mesmo) e sites que demandam tanto tempo para atualizar que é melhor deixar desatualizado.
Paulo Rebêlo Webinsider link A primeira geração do Macbook Air foi apresentada por Steve Jobs em 2008, naquela célebre cena do envelope. Veja o vídeo aqui. No dia seguinte, já vendia feito água. Os primeiros concorrentes surgiram quase um ano depois. Falharam e saíram de linha. Hoje, quase seis anos desde 2008, estamos vendo uma chuva de notebooks parecidos ao Air. Com Windows, há notebooks com hardware superior aos modelos da Apple. Mas, por que precisam usar a mesma cor do Macbook e, até mesmo, teclado e trackpad tão parecidos para convencer? Talvez porque não seja preciso um PhD em psicologia ou MBA em administração para dizer que a gente compra primeiro com os olhos e depois com o bolso. O problema é o legado de atraso que as principais fabricantes de PCs estão nos deixando. Em um mercado movido a inovação, é incompreensível que as principais marcas não consigam apresentar uma novidade digna de destaque e, principalmente, de investimento na compra. Atestado de incompetência duplamente exposta, porque também revela a ineficácia na gestão do capital humano entre design e engenharia. A Apple descobriu isso cedo e soube capitalizar em cima do design, às vezes passando por cima até mesmo
Paulo Rebêlo Webinsider/UOL – 09.abr.2012 link O alerta de quase 600 mil Macs infectados por vírus é o fim da picada. Muita gente traumatizou-se tanto com os vírus no Windows que, quando alguém diz “Mac não pega vírus”, praticamente entrega o passaporte carimbado para um Macbook na loja mais próxima. Conheço várias dessas pessoas que migraram do PC para Mac unicamente para não se preocupar em “ter cuidado na internet” ou tentar descobrir se o antivírus está atualizado ou não. É um alívio ter que se preocupar apenas com o seu trabalho sem medo daquela sua tia lá de Marabá que aprendeu a usar internet e envia doze arquivos de Powerpoint por dia para o seu e-mail. Ali pelos anos 80 e início dos 90, era quase uma verdade universal que as próprias empresas de segurança criavam vírus para ter mercado. Com o advento da internet, essa teoria perdeu o sentido porque nós fazemos o trabalho deles. Hoje, essas empresas só precisam se preocupar em criar alarmes e tocar o terror. É tanta gente infectada (sem nem desconfiar) e tanta gente que ainda usa Windows sem antivírus que, na prática e na planilha, o lucro dessas empresas de segurança só duplica a cada ano. E
Sites de jornais e revistas procuram modelos para cobrar pelo conteúdo produzido para o impresso Paulo Rebêlo Webinsider – 25.mar.2012 | link Editores e diretores de jornais e revistas agora só querem saber desse tal de paywall. Parecem esquecer que foram eles mesmos que cancelaram, uma a uma, todas as tentativas e experimentações de usar um sistema adaptado de cobrança por conteúdo no Brasil. Escolheram o caminho mais fácil — e menos inteligente — de fechar tudo para assinantes. Em geral, foram decisões cuja fundamentação podemos resumir em apenas duas razões: pressão do departamento comercial e total falta de qualificação e conhecimento em termos de internet. Agora, com as incessantes e insistentes autopromoções de jornais como o The New York Times e The Washington Post, que evidentemente têm total interesse de que a ideia pegue e vire moda, muita gente acha que o paywall é a solução do velho dilema de cobrar ou não cobrar por conteúdo na internet. Limitações Promovido sobretudo por jornais americanos e ingleses, o paywall é um método para cobrar pelo conteúdo do jornal impresso oferecido na internet. O recurso permite a leitura de uma quantidade limitada de matérias por dia. Ultrapassado o limite, o usuário
Paulo Rebêlo Webinsider/UOL – 06.out.2011 link Para o mercado, nada muda com a morte de Steve Jobs. Em termos de inovação, porém, o futuro da Apple reside em apenas uma palavra-chave: conivência. Grandes empresas de tecnologia como Apple, Google, Facebook e Microsoft funcionam como nações presidencialistas e sem um federalismo forte. Não importa quantos prefeitos e governadores reivindiquem decisões. A decisão final sempre irá passar pelo crivo do presidente. Você pode ter dez ministros corruptos. Eles só continuam no cargo se você for conivente. O mesmo vale para programadores e engenheiros de software. A conivência com falhas é universal para cargos e funções. Desde que Bill Gates deixou o cotidiano da empresa para se dedicar apenas à filantropia, o mundo nunca mais viu sequer um grande produto da Microsoft. Trinta anos depois, a Microsoft tornara-se uma empresa sem orientação clara e definida, mesmo tendo alguns dos melhores engenheiros do mundo. Quem ainda escuta alguma coisa do Yahoo? Perdemos as contas de quantos presidentes e CEOs começaram a dar as cartas, sempre com as decisões questionadas ou emperradas por vários “governadores”. Qual foi o último grande produto do Yahoo, aliás? Temos a America Online (AOL) que durante anos foi sinônimo de