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paulo rebêlo.

crônicas ranzinzas & retratos rabugentos

Tag: budapeste

Empatia e conflito entre Rússia e Ucrânia

O planeta empatia e o conflito entre Rússia e Ucrânia

Tags bucareste, budapeste, folha, geopolítica, imprensa, leste europeu, rússia, ucrâniaPublish Date27 de fevereiro de 2022 Paulo Rebêlo

Quinze anos atrás, passei quase dois anos convivendo e compartilhando com tanta gente da Ucrânia, Rússia e todo o Leste Europeu. Isso não me faz especialista em geopolítica, muito menos avalista de conflito bélico, mas infelizmente me aproxima de pessoas que passei a querer muito bem e que me ensinaram muito, mas muito mesmo.

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A timidez me salvou do Quirguistão

A timidez me salvou do Quirguistão

Tags budapeste, memórias, mulheres, timidez, viagensPublish Date19 de agosto de 2021 Paulo Rebêlo

A esposa de Satã não queria tomar café, queria tomar cerveja. Eu sabia disso, estava escrito na testa dela, mas acima daquela testa maravilhosa de pele de veludo também tinha uma placa imaginária em neon violeta luminoso me dizendo: é cilada, bino.

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Quando a esposa de Satã me acordou

Quando a esposa de Satã me acordou

Tags budapeste, hungria, memórias, universidade, viagensPublish Date30 de julho de 2021 Paulo Rebêlo

Os seguranças da universidade sempre me achavam, pontualmente às 22h00, geralmente cochilando no sofá. Quando começaram a me chamar pelo nome, desconfiei se estava dormindo demais na biblioteca. Até o dia em que uma criatura do mal, talvez uma psicopata soviética, ou a verdadeira esposa de Satã, resolveu me acordar para penhorar minha alma com café.

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Os cachorros de Bucareste

Os cachorros de Bucareste

Tags bucareste, budapeste, folha, hungria, jornalismo, pets, política, romêniaPublish Date23 de maio de 2019 Paulo Rebêlo

Da minha primeira incursão na capital da Romênia, nada me chamou mais atenção do que a quantidade de cachorros enormes e peludos pelas ruas de Bucareste. Pareciam ursos domésticos dentro de uma coleira fininha.

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Budapeste, oito anos

Budapeste, oito anos

Tags budapeste, fidesz, hungria, imprensa, memórias, pôquerPublish Date2 de março de 2015 Paulo Rebêlo

O vovô boxeador que jogava pôquer bateu as botas. Eu já devia ter desconfiado, talvez por causa da demora em responder aos e-mails sobre minha provável visita para mais um churrasco de salsicha. Éramos apenas quatro, às vezes cinco. E ele sempre contava como aprendeu a jogar durante a Guerra da Coréia nos anos 50.

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André José Adler / Endre József Adler (1944-2012)

Tags adler, Bósnia, budapeste, cinema, embaixada, enfermeiras, ESPN, futebol americano, Herzegovina, hungria, NFL, PicaPau, Sarajevo, televisão, touchdown, Tupi, TV TupiPublish Date9 de dezembro de 2012 Paulo Rebêlo

— Eu gostava de irritar o André José Adler dizendo que era fã dele e que me sentia um privilegiado por dividir várias garrafas de Tokaj e pratos de Goulash na companhia do diretor de ‘Nem as enfermeiras escapam’, um clássico da chanchada brasileira produzido em 1977. Ele respondia: “escrevi o roteiro de tanto filme bom, participei de programas e seriados históricos na TV Tupi, ganhei prêmios, fui o primeiro Pedrinho da televisão brasileira (do Sítio do Pica Pau Amarelo), tive uma longa carreira na ESPN, mas você só lembra justamente da única coisa que me arrependo de ter feito!” E assim muitos meses se passaram conversando sobre cinema e jornalismo esportivo. Ele bem que tentou, mas nunca consegui entender o tal de futebol americano. Até hoje não faço ideia. Quando ele se empolgava demais tentando explicar os jargões e o funcionamento do jogo, eu começava a perguntar sobre os bastidores das enfermeiras que não escaparam. Ele ria, respondendo: “só não fico com raiva porque não consigo levar a sério alguém que gosta de Calypso“. Nascido Endre József Adler em Budapeste, capital da Hungria, André Adler veio para o Brasil ainda criança, com a família. Depois da carreira meio acidental

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O mundo é uma bola

Tags azerbaijão, bélgica, budapeste, europa, mongólia, passado, relacionamentosPublish Date11 de setembro de 2009 Paulo Rebêlo

Em uma ruazinha escura na parte alta de Budapeste, encontrei uma taberna belga onde, quase sempre, eu parecia ser o único cliente disposto a voltar. De todos os colegas que levei, só dois ou três admitiram ter gostado, mas ninguém pedia para voltar. Gostava não apenas pela cerveja e pelo tempero diferente, mas porque o dono, um senhor belga de poucas palavras, sempre colocava um jazz bem tradicional para ouvir. E foi ali que mentalmente precisei pedir desculpas a Thomas Friedman e seu excelente livro-argumento de 2005 de que o mundo é plano. Não é. Friedman diz (no livro) que precisou ir à Bangalore para entender como a globalização tem mudado os conceitos socioeconômicos e que hoje o mundo tornou-se plano. Sorte a dele. Porque eu precisei de bem mais do que algumas, talvez muitas viagens ao desconhecido para achar que o mundo é só uma bola. E de uma música ridícula para ter certeza. Depois de cinco litros de Leffe Blond, uma iguaria dos mestres cervejeiros belgas, sai da caixa de som a voz sintetizada de Dido, uma insossa e magrela cantora britânica. Devo ter perdido o horizonte por uns minutos e o máximo que pude responder a meu curioso interlocutor

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