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paulo rebêlo.

crônicas ranzinzas & retratos rabugentos

Tag: paixões

Da fofura à gastura - Paulo Rebêlo

Da fofura à gastura

Tags homens, moradia, paixões, pandices, relacionamentos, videogamePublish Date7 de abril de 2022 Paulo Rebêlo

Quando escuto minhas amigas em dúvida se ainda gostam da outra pessoa, eu já sei a resposta, elas também já sabem a resposta, mas a gente senta para beber e concluir o óbvio mesmo assim. O único que nunca sabe de nada é o dito cujo, pois a gente tem essa tendência delirante de achar que as mulheres estão sempre contentes do nosso lado.

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O colorido dos teus cabelos é o vermelho da minha alegria

O colorido dos teus cabelos é o vermelho da minha alegria

Tags cabelos, carecas, paixõesPublish Date1 de novembro de 2017 Paulo Rebêlo

Azuis e verdes me tiram a respiração, mas os cabelos vermelhos me tiram totalmente do eixo.

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A volta dos que não foram

Tags amores, buchudo, careca, casamento, casos, chuvas, emprego, FGTS, frei miguelinho, garçom, Globo, histórias, idade, lembrança, paixões, passado, pernambuco, sensibilidade, temporal, tiozinho, velhicePublish Date18 de janeiro de 2011 Paulo Rebêlo

Paulo Rebêlo Terra Magazine * 18.janeiro.2011 Sempre que tragédias ocorrem, como essa reprise de novela da Globo por qual passa o Rio de Janeiro com as chuvas, é comum a gente pensar nos entes queridos e em famílias inteiras que morreram. Talvez pela ausência de religião ou de sensibilidade, ou ambos, sempre me pego pensando é nas pessoas que se foram sem ter morrido. De gente que saiu da sua vida, embora continuem vivos, mesmo sem saber como e onde. Não precisa nem ser tiozinho careca e buchudo, mas até entre os mais jovens deve haver uma infinidade de pessoas interessantes e paixões perdidas que ficaram pelo caminho sem nos darmos conta. Você conhece alguém (finalmente!) interessante de verdade e em pouco tempo se tornam amigos ou amantes, mas em tempo ainda mais curto cada um segue o seu caminho e, numa época quando nunca foi tão fácil se comunicar e mandar mensagem 24h por dia, a gente só sabe se ela casou ou trocou de cidade quando muda o status do Facebook. Pelo menos eles estão vivos, será? E as pessoas e paixões que não temos notícias há anos, por onde andam? Será que nenhum deles se foi com

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O homem elefante

Tags amantes, frustrações, lembranças, memórias, mulheres, namoros, paixões, presentes, sonhosPublish Date23 de novembro de 2010 Paulo Rebêlo

Paulo Rebêlo 23.novembro.2010 Terra Magazine Invejo as pessoas de memória fraca. E desconfio que elas sejam mais felizes. Antigamente, minha memória avantajada era motivo de orgulho. Hoje é um pouco maldição. Pode ter sido alguma pancada na cabeça. Antes dos três anos de idade, não lembro de absolutamente nada. Parece-me normal. O que me parece pouco normal é lembrar, dos três anos em diante, até da posição onde ficavam os brinquedos do primeiro colégio onde estudei, o Abelhinha, em Santarém, no Pará. E de todos os outros. E de todos os amigos. E dos sonhos deles, das frustrações e das alegrias também. E de tantos detalhes de diálogos, atividades, argumentos e até paisagens de um monte de gente que, às vezes, só vi uma vez na vida. Os anos passam e a gente não esquece de (quase) ninguém, querendo saber por onde estão e por que deixamos eles sumirem do mapa sem deixar um telefone, um endereço, um pombo correio. A gente se muda pela décima quinta vez na vida e, em vez de malas com roupas, objetos e compras, trazemos apenas o peso da lembrança de pessoas interessantes e bons amigos que ficam para trás. Amaldiçoados sejam eles. Porque nós já somos. E

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