Paulo Rebêlo Webinsider link A primeira geração do Macbook Air foi apresentada por Steve Jobs em 2008, naquela célebre cena do envelope. Veja o vídeo aqui. No dia seguinte, já vendia feito água. Os primeiros concorrentes surgiram quase um ano depois. Falharam e saíram de linha. Hoje, quase seis anos desde 2008, estamos vendo uma chuva de notebooks parecidos ao Air. Com Windows, há notebooks com hardware superior aos modelos da Apple. Mas, por que precisam usar a mesma cor do Macbook e, até mesmo, teclado e trackpad tão parecidos para convencer? Talvez porque não seja preciso um PhD em psicologia ou MBA em administração para dizer que a gente compra primeiro com os olhos e depois com o bolso. O problema é o legado de atraso que as principais fabricantes de PCs estão nos deixando. Em um mercado movido a inovação, é incompreensível que as principais marcas não consigam apresentar uma novidade digna de destaque e, principalmente, de investimento na compra. Atestado de incompetência duplamente exposta, porque também revela a ineficácia na gestão do capital humano entre design e engenharia. A Apple descobriu isso cedo e soube capitalizar em cima do design, às vezes passando por cima até mesmo
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Depois de 15 anos em jornais, revistas e colunas na internet, o livro com as Crônicas Hipopocaranga é lançado pela loja Kindle Brasil da Amazon. 100 amores é uma coletânea com as melhores crônicas publicadas entre 2003 e 2013, reeditadas e escolhidas de acordo com o interesse e a repercussão dos leitores nestes últimos dez anos. O livro é compatível com todos os dispositivos de leitura: Kindle, Kobo, Nook, iPad, iPhone, PC, Mac, Android e qualquer aparelho que tenha uma tela e um botão de liga/desliga. E o melhor de tudo: custa menos que um McLanche Feliz. — Formato: Kindle (.mobi) Editora: Paradox Zero Idioma: Português 1a. edição, 200 páginas ASIN: B00D2Z3A34 Preço: R$ 6,65 — Compre aqui.
Paulo Rebêlo Webinsider/UOL – 06.out.2011 link Para o mercado, nada muda com a morte de Steve Jobs. Em termos de inovação, porém, o futuro da Apple reside em apenas uma palavra-chave: conivência. Grandes empresas de tecnologia como Apple, Google, Facebook e Microsoft funcionam como nações presidencialistas e sem um federalismo forte. Não importa quantos prefeitos e governadores reivindiquem decisões. A decisão final sempre irá passar pelo crivo do presidente. Você pode ter dez ministros corruptos. Eles só continuam no cargo se você for conivente. O mesmo vale para programadores e engenheiros de software. A conivência com falhas é universal para cargos e funções. Desde que Bill Gates deixou o cotidiano da empresa para se dedicar apenas à filantropia, o mundo nunca mais viu sequer um grande produto da Microsoft. Trinta anos depois, a Microsoft tornara-se uma empresa sem orientação clara e definida, mesmo tendo alguns dos melhores engenheiros do mundo. Quem ainda escuta alguma coisa do Yahoo? Perdemos as contas de quantos presidentes e CEOs começaram a dar as cartas, sempre com as decisões questionadas ou emperradas por vários “governadores”. Qual foi o último grande produto do Yahoo, aliás? Temos a America Online (AOL) que durante anos foi sinônimo de
Paulo Rebêlo Webinsider/UOL – 21.jul.2011 link Se você é semi-cardíaco feito eu, o Mac OS X Lion é quase um atentado às pontes de safena da humanidade. Interessante notar que, se depender dos sites especializados em Apple e a legião de adoradores de Steve Jobs, o Lion é praticamente a última coca-cola no deserto. A bala que matou Kennedy. A gilete da Vera Fischer. Já mostramos as principais novidades deste novo Mac OS. Agora, vejamos os sustos que podem lhe tirar um pouco de paciência. Pequenos problemas presentes desde a primeira versão beta do Lion (testamos todas) até a versão final que você pode comprar na App Store por 29 dólares.
Paulo Rebêlo | Observatório da Imprensa – 08.fev.2011 Não chega a surpreender que The Daily não tenha surpreendido ninguém. O magnata Rupert Murdoch já demonstrou, inúmeras vezes, entender muito de ganhar dinheiro e pouco de jornalismo. A chance de redenção, embora tardia, surgiu ao abraçar e bancar The Daily, jornal exclusivo para iPad – o tablet da Apple –, lançado na quarta-feira (2/2) depois de meses de expectativa.