Oferta ainda é baixa, mas locadoras recifenses investem na aquisição de títulos no formato Blu-ray. Tecnologia é garantia de alta definição e investimentos salgados Paulo Rebêlo Diario de Pernambuco 03.fevereiro.2009 Se depender do otimismo dos estúdios, os cinéfilos adeptos às novas tendências não perdem por esperar. As distribuidoras de filmes prometem para este ano a sempre adiada popularização do formato Blu-ray, com redução de preços e lançamentos simultâneos ao DVD. Caso você ainda não saiba o que é Blu-ray, fique atento. Ao perceber uma caixinha diferente na prateleira da locadora, geralmente com o slogan “alta definição”, procure pela logomarca azulada de “Blu-ray” e você estará diante do que há de mais moderno no armazenamento e reprodução de filmes e shows.
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Paulo Rebêlo UOL Tecnologia – 24.julho.2007 link original Processador e memória RAM são as duas coisas que todo mundo pensa na hora de comprar um computador novo ou fazer um upgrade para ganhar velocidade. No entanto, quando o assunto é disco rígido (ou HD, do inglês ‘hard disk’), as apostas diminuem e o espaço para armazenamento é geralmente o único fator que se leva em consideração. Um grave erro. HDs com espaço de sobra são importantes, sem dúvida, principalmente para guardar fotos, filmes e músicas. Mas quem procura performance deve prestar atenção a dois detalhes pouco destacados por vendedores: a velocidade de rotação e a quantidade de memória buffer no disco.
Paulo Rebêlo – UOL Tecnologia – 02.março.2007link original Após dois anos de especulações sobre o “novo” padrão de DVD, finalmente o consumidor brasileiro pode começar a pensar em investir em cinema caseiro de alta definição. As fabricantes anunciaram oficialmente os produtos voltados ao Blu-ray e HD-DVD, que são os formatos concorrentes que tendem a substituir o atual DVD em um futuro não muito distante, mas que ninguém ainda arrisca dizer quando. A grande questão é se vale a pena comprar um aparelho novo. Nomenclaturas técnicas à parte, quais são as diferenças práticas entre um formato e outro? O ganho de qualidade é mesmo superior ao atual DVD? Vamos tentar entender um pouco. Afinal, falamos de um investimento médio de R$ 3.000, mais do que valem muitos computadores potentes de hoje.