Baseado em fatos reais, Lemon Tree conta a saga de uma viúva palestina que precisa defender sua plantação de limoeiros do novo ministro da Defesa de Israel Paulo Rebêlo Diario de Pernambuco 23.janeiro.2009 Impossível resistir à sinopse de Lemon Tree (Etz Limon, 2008), com estreia nesta sexta-feira no Cinema da Fundação. Baseado em fatos reais, conta a saga de uma viúva palestina que precisa defender sua plantação de limoeiros contra o novo ministro da Defesa de Israel, que resolve se mudar com a esposa para o terreno vizinho. Não demora para o Serviço Secreto exigir a derrubada das árvores, sob o argumento -plausível – de que os arbustos podem se tornar um risco à segurança.
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Conflitos entre Israel e Palestina e a realidade da região são temas de livros e de filmes que ajudam a entender melhor as motivações das guerras no Oriente Médio Paulo Rebêlo Diario de Pernambuco 19.janeiro.2009 O sofrimento resultante dos mísseis na Faixa de Gaza, durante o atual conflito entre Israel e Palestina, abre uma brecha cultural para quem deseja ir além da superficialidade do noticiário. Enquanto as editoras correm para divulgar os livros com temáticas relacionadas às infindáveis guerras no Oriente Médio, as distribuidoras promovem relançamentos de filmes premiados sobre a região. Antes de correr à livraria ou locadora, vale a pena conhecer um pouco das principais – e nem sempre bem divulgadas – expressões artísticas da região e seus habitantes. De um lado, há livros que sobrevivem ao tempo e fogem do maniqueísmo empregado em várias das publicações; de outro, filmes realizados entre Israel e a Palestina mostram cenários desconhecidos pela maioria dos brasileiros. Não há política, não há guerras, não há discurso vazio. Há famílias, trabalhadores, crianças vivendo uma vida como qualquer outra, apesar do iminente risco de ataques suicidas ou mísseis teleguiados. São produções distintas dos empreendimentos milionárias de Hollywood.
Sessão de Arte // Longa inspirado em livro de James Gregory estréia no Recife Paulo Rebêlo Diario de Pernambuco 17.janeiro.2008 Com dois anos de atraso e 23 minutos a menos da versão original, chega ao Recife Mandela – A luta pela liberdade (Goodbye Bafana, 2007), neste sábado, atração da sessão de arte (11h) do Shopping Boa Vista. Apesar do título, não espere um documentário sobre a vida de Nelson Mandela. Os 27 anos de detenção do líder sul-africano são apenas o mote para conhecermos a trajetória de James Gregory, carcereiro e censor responsável pelo prisioneiro ilustre. O militar James Gregory é interpretado por um inexpressivo Joseph Fiennes (irmão de Ralph Fiennes, o “paciente inglês”) e Mandela por Dennis Haysbert, mais conhecido no Brasil como o presidente David Palmer das primeiras temporadas do seriado 24h.
Destino do CEC volta a ser discutido depois de declarações da presidente da Fundarpe e nota de desagravo do colegiado Paulo Rebêlo 12.janeiro.2009 Fundado em 1967, o Conselho Estadual de Cultura de Pernambuco (CEC) encontra-se novamente sob os holofotes de uma polêmica conhecida: seu real papel no desempenho das políticas culturais. Em nota oficial, os conselheiros rebatem o suposto posicionamento da presidente da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), Luciana Azevedo, de que o CEC deva ser extinto.
Pesquisa acadêmica revela as preferências do público e quais são as melhores salas de exibição na Região Metropolitana Paulo Rebêlo Diario de Pernambuco 11.janeiro.2009 Para quem vai ao cinema com frequência, qual é o fator mais importante: a qualidade da imagem ou o preço do ingresso? Banheiro limpo faz alguma diferença na hora de escolher o filme a assistir? E qual é a melhor sala de exibição no Recife? Estas e várias outras perguntas são respondidas, em detalhes, em uma ampla pesquisa científica que acaba de ser divulgada por estudantes de Administração da Universidade Federal de Pernambuco, divididos entre alunos de graduação e pós-graduação.
Cinema // Efeitos especiais demais e contéudo de menos marcam o remake de O dia em que a Terra parou Paulo Rebêlo Diario de Pernambuco 09.janeiro.2009 Passados os 103 minutos de O dia em que a Terra parou (The day the Earth stood still, EUA, 2008), estréia nacional desta sexta-feira nos cinemas, pelo menos uma pergunta ficará em aberto: “será que falta muito para assistirmos ao dia em que Hollywood vai parar (de fazer remakes)? A resposta é conhecida. Refilmagem nunca foi um forte dos estúdios e agora não é diferente. O remake do clássico de 1951 chega com um mês de atraso no Brasil, depois de ter sido lançado no dia 12 de dezembro nos Estados Unidos. A atualização para os tempos modernos inclui efeitos especiais de encher os olhos do início ao fim, além de temáticas em moda como meio ambiente e arrogância (ou ignorância) do governo americano. Por outro lado, perdeu em interpretação e, sobretudo, em conteúdo.