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paulo rebêlo.

crônicas ranzinzas & retratos rabugentos

Tag: velhice

Enquanto houver estrada - Paulo Rebêlo

Cansado de esperar o cansaço

Tags estradas, família, tempo, trabalho, velhicePublish Date23 de outubro de 2021 Paulo Rebêlo

A estrada ficou mais longa, as pessoas ficaram mais distantes. As reuniões continuam inúteis, os doguinhos continuam abandonados, o espetinho continua borrachudo, a pizza continua ruim e até os jagunços são os mesmos; pois agora são os filhos daqueles que há 25-30 anos sentavam ao meu lado com a faca na cintura.

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Tenho medo de velhinhas simpáticas

Tenho medo de velhinhas simpáticas

Tags medos, relacionamentos, terceira idade, velhice, zabéPublish Date4 de setembro de 2021 Paulo Rebêlo

Tem gente com medo de palhaço, tem gente com medo de anão e tem gente com medo do bicho-papão. Eu tenho medo de velhinhas simpáticas. Muito medo.

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A tecnologia vai salvar a vida dos netos que não terei

A tecnologia vai salvar a vida dos netos que não terei

Tags família, recife, tempo, tiozinho, velhicePublish Date12 de maio de 2021 Paulo Rebêlo

Meus avós eram crianças e o Brasil era o país do futuro, eu cresci lendo a mesma coisa e você provavelmente também, hoje estamos todos pareados na amizade com a foice da Morte e continuamos ouvindo que somos o país do futuro, a diferença agora é ter a certeza que esse futuro não é nosso presente porque nunca foi nem o nosso passado. Resta-me acreditar que seja o futuro dos netos que não vou ter.

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O senhor está no céu, mas eu continuo aqui

O senhor está no céu, mas eu continuo aqui

Tags bacon, balzac, covid-19, coxinhas, mancebas, pandemia, velhicePublish Date27 de maio de 2020 Paulo Rebêlo

Tenho ouvido falar muito em novo normal, supostamente uma realidade diferente que há de surgir após a pandemia de Covid-19. Não faço ideia qual será a diferença, mas no meu novo normal eu só queria que as mulheres bonitas parassem de me chamar de senhor.

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A volta dos que não foram

Tags amores, buchudo, careca, casamento, casos, chuvas, emprego, FGTS, frei miguelinho, garçom, Globo, histórias, idade, lembrança, paixões, passado, pernambuco, sensibilidade, temporal, tiozinho, velhicePublish Date18 de janeiro de 2011 Paulo Rebêlo

Paulo Rebêlo Terra Magazine * 18.janeiro.2011 Sempre que tragédias ocorrem, como essa reprise de novela da Globo por qual passa o Rio de Janeiro com as chuvas, é comum a gente pensar nos entes queridos e em famílias inteiras que morreram. Talvez pela ausência de religião ou de sensibilidade, ou ambos, sempre me pego pensando é nas pessoas que se foram sem ter morrido. De gente que saiu da sua vida, embora continuem vivos, mesmo sem saber como e onde. Não precisa nem ser tiozinho careca e buchudo, mas até entre os mais jovens deve haver uma infinidade de pessoas interessantes e paixões perdidas que ficaram pelo caminho sem nos darmos conta. Você conhece alguém (finalmente!) interessante de verdade e em pouco tempo se tornam amigos ou amantes, mas em tempo ainda mais curto cada um segue o seu caminho e, numa época quando nunca foi tão fácil se comunicar e mandar mensagem 24h por dia, a gente só sabe se ela casou ou trocou de cidade quando muda o status do Facebook. Pelo menos eles estão vivos, será? E as pessoas e paixões que não temos notícias há anos, por onde andam? Será que nenhum deles se foi com

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