Um estudo divulgado pelo consultor Steven Smrekar Albuquerque revela uma situação que o mercado de tecnologia em Pernambuco já suspeitava: as empresas locais não sabem usar a internet de forma eficiente para conquistar novos clientes internacionais. Na dissertação “A influência da Internet no gerenciamento de marketing em empresas exportadoras”, Steven selecionou as companhias locais de pequeno e médio porte, seguindo o critério de que as exportações não poderiam ultrapassar o valor de R$ 1 milhão e excluindo as filiais de multinacionais.
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Um projeto polêmico, para dizer o mínimo, circula entre os corredores dos ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento. Trata-se de um estudo para reduzir drasticamente as alíquotas (taxas) de importação dos produtos industrializados que entram no Brasil, uma iniciativa que pode cortar os preços de eletrônicos e materiais de tecnologia e telecomunicações em até 50%, a depender do caso. Na última ponta, diminui o valor pago pelo usuário final para comprar um computador e outros acessórios, visto que quase tudo do setor é importado. O projeto ainda não virou lei, mas o Ministério da Fazenda confirma o estudo e a intenção de levá-lo a discussão até mesmo nas Nações Unidas. Setores da indústria nacional são contra e criticam a idéia. Confira a opinião de especialistas e como a redução das taxas poderia mudar o cenário da Tecnologia da Informação no País. Paulo Rebêlo Folha de Pernambuco, 21.setembro.2005 Comprar produtos de outro país é uma faca de dois gumes para o usuário final. O assunto já foi, inclusive, abordado em reportagem da Folha Informática em maio deste ano, com toda a problemática dos impostos pagos. Quando a importação é industrial, em larga escala e com fins comerciais, os custos com a
A Receita Federal apreendeu quase R$ 400 mil em mercadorias ilegais nos centros de distribuição dos Correios, considerados como as principais rotas para o comércio ilegal de produtos eletrônicos e de informática vendidos pela Internet. Batizada de Leão Expresso, a operação ocorreu na semana passada e deixou muito internauta sem receber produtos adquiridos pela Web. Vale lembrar que não são todos os produtos comprados na Internet sujeitos à apreensão, apenas os oriundos de contrabando ou em outras situações ilícitas. A dica é evitar comprar em lojas sem credibilidade, principalmente aquelas que compram de lugares como o Paraguai ou que não enviam notas fiscais. O chefe da Divisão Nacional de Combate ao Contrabando e à Pirataria da Receita Federal, Mauro de Brito, explicou que “o comércio pela Internet está crescendo cada vez mais e, por isso, esses crimes estão cada vez mais freqüentes”. Ele ainda explicou a Receita vai continuar com as operações e que ainda poderão incluir outros pontos de distribuição, como portos e aeroportos.