Especial: guia de vídeos e filmes no PC

Paulo Rebêlo | UOL Tecnologia (link) Nunca foi tão fácil ter acesso a filmes de qualidade no computador quanto agora. Nada de DVDs piratas que inundam o reino dos torrents -mas uma série de vídeos com qualidade de cinema, gratuitos ou de livre distribuição. Mas muita gente ainda tem problemas com vídeos no computador. Às vezes são arquivos com extensões estranhas; outras, imagem e som fora de sincronia, ou então sem legendas. Além disso, filmes que você mesmo cria muitas vezes ficam restritos ao PC -que tal se você pudesse criar seus próprios DVDs personalizados? Ou então fazer um backup de filmes originais -quem nunca teve um disco arranhado ou, até mesmo, partido ao meio? Para que você domine o trabalho com vídeos no PC, o UOL Tecnologia preparou um guia com dicas para criar DVDs, fazer backup de discos, assistir a qualquer formato de vídeo e também baixar filmes gratuitos na Internet, que está repleta de produtoras independentes.

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Tire suas dúvidas e entenda que ações podem ser pirataria

Paulo Rebêlo Universo Online, 05.nov.2007 (link) Você liga a televisão e vê a polícia colocando os camelôs para correr. Abre o jornal e lê sobre as “novas” medidas do governo e da indústria para conter a pirataria na internet e nas ruas. Escuta, no rádio, um executivo garantindo que, ao comprar produto pirata, você alimenta o tráfico de drogas. De uma hora para outra, sem saber direito onde foi a curva, trocar arquivos pela Internet ou até mesmo emprestar um CD para um amigo se transformou em um câncer que só faz mal, uma atitude cruel por colocar dinheiro na mão de traficantes. Aquele artista tão famoso e supostamente vanguardista, mas que cobra uma pequena fortuna para um show de cinquenta minutos, explica que o valor é alto por causa da pirataria, apesar de seus CDs continuarem vendendo feito cerveja na praia em domingo de sol.

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Indústria quer processar quem baixa MP3

Paulo Rebêlo e Guilherme Gatis Folha de Pernambuco – 18.janeiro.2006 Ano 2003. Um curitibano é preso em casa, na frente das duas filhas pequenas, acusado de vender MP3 pela internet. O assunto ganha as manchetes de todo o País. Quatro dias depois, ele é solto e o processo continua em trâmite. Com tanta polêmica, o assunto cai no esquecimento da mídia e a indústria fonográfica brasileira evita continuar os processos judiciais. Ano 2006, hoje. As barraquinhas de CDs piratas se multiplicam em cada esquina das capitais brasileiras. Os álbuns de artistas famosos chegam ao mercado “alternativo” antes mesmo do lançamento oficial. Ao lado de delegacias e edifícios de instituições públicas, caixas e mais caixas de discos piratas são vendidos a R$ 5,00 – enquanto, nas lojas, o preço chega a valores surreais de R$ 30, R$ 35 para um CD fabricado nacionalmente. Com tanta coisa errada vindo de cima, a indústria fonográfica prepara um dossiê para, pelos próximos meses, analisar a possibilidade de processar judicialmente o usuário doméstico: aquele que está em casa, não vende nada ilegal, mas baixa MP3 pela web. Fazer download de arquivos MP3, com músicas protegidas por direitos autorais, consiste em pirataria e é crime. O

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