Uma língua portuguesa sem fronteiras

Literatura // Acordo ortográfico divide a opinião de escritores sobre criação de nicho de mercado para autores africanos Paulo Rebêlo Diario de Pernambuco 15.março.2009 Ainda é um tabu no mercado editorial. Linguistas apresentam opiniões divergentes. Acadêmicos nem sempre querem expor suas ideias sobre o assunto. Escritores se dividem entre a esperança e o ceticismo. E sob o topo da polêmica, reside um continente desconhecido para a maioria dos brasileiros – África – e uma nação lusófona que transcende fronteiras e culturas. Até que ponto o acordo ortográfico, também conhecido popular e erroneamente como “reforma ortográfica”, pode estabelecer um nicho de mercado para os autores africanos no Brasil? Hoje, trata-se de uma abertura incipiente. Não somente pelo conservadorismo das editoras, mas, também, pelos custos e pelas conhecidas diferenças entre duas línguas portuguesas eventualmente estranhas entre si.

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Estrangeiro, brasileiro – II

Paulo Rebêlo // maio.2007 Na edição anterior, vimos como é difícil ser brasileiro no exterior quando não temos o estereótipo padrão tupiniquim: morenos, atléticos, conquistadores e barulhentos. O problema de ser um brasileiro nem um pouco brasileiro – baixinho, branquelo, redondo, quieto – é que ninguém acredita que você é brasileiro.

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Estrangeiro, brasileiro – I

Paulo Rebêlo // abril.2007 Ser brasileiro em terra estrangeira significa que você pode ser qualquer um e ninguém ao mesmo tempo. Não é à toa que passaporte brasileiro vale tanto no mercado negro, mas ninguém parece lembrar desse detalhe na vida real. O estereótipo é universal: somos morenos, atléticos, conquistadores e barulhentos. O problema de ser um brasileiro nem um pouco brasileiro – baixinho, branquelo, redondo, quieto e nada galanteador – é que ninguém acredita que você é brasileiro. Nem que mostre o passaporte.

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