Paulo Rebêlo Webinsider link A primeira geração do Macbook Air foi apresentada por Steve Jobs em 2008, naquela célebre cena do envelope. Veja o vídeo aqui. No dia seguinte, já vendia feito água. Os primeiros concorrentes surgiram quase um ano depois. Falharam e saíram de linha. Hoje, quase seis anos desde 2008, estamos vendo uma chuva de notebooks parecidos ao Air. Com Windows, há notebooks com hardware superior aos modelos da Apple. Mas, por que precisam usar a mesma cor do Macbook e, até mesmo, teclado e trackpad tão parecidos para convencer? Talvez porque não seja preciso um PhD em psicologia ou MBA em administração para dizer que a gente compra primeiro com os olhos e depois com o bolso. O problema é o legado de atraso que as principais fabricantes de PCs estão nos deixando. Em um mercado movido a inovação, é incompreensível que as principais marcas não consigam apresentar uma novidade digna de destaque e, principalmente, de investimento na compra. Atestado de incompetência duplamente exposta, porque também revela a ineficácia na gestão do capital humano entre design e engenharia. A Apple descobriu isso cedo e soube capitalizar em cima do design, às vezes passando por cima até mesmo
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Paulo Rebêlo Folha de Pernambuco – 29.março.2006 Executivos da Intel estão no Brasil para abrir a Semana de Mobilidade Intel, quando várias atividades recreativas e tecnológicas tomam forma na capital paulista, todas voltadas à divulgação de novos produtos e soluções para usuários finais, empresas e telecomunicações. A pedida da hora são os notebooks com o novo processador Intel Centrino Duo, desenvolvido especificamente para o segmento. Na plataforma Intel, é o que há de mais avançado até agora. Mesmo assim, durante a apresentação do presidente (CEO) da Intel, Paul Otellini, a insistência em reafirmar a empresa como “provedora de soluções para a vida digital” foi reforçada. Há anos, a Intel tenta fugir do estigma de ser apenas uma fabricante de processadores e, para tal, vem divulgando pelo mundo as iniciativas em telecomunicações, inclusão digital, redes e ambientes digitais. O evento na capital paulista ocorre pouco depois do Intel Developers Forum em San Francisco, nos EUA, voltado para desenvolvedores. O novo processador Intel Centrino Duo pode ser considerado, em linguagem não-técnica, a versão reduzida e otimizada dos Pentium 4 de núcleo duplo para desktop. Com dois núcleos no mesmo chip de silício, o produto apresenta ganho de performance durante o uso de
Paulo Rebêlo Folha de Pernambuco – 29.março.2006 Na semana em que se “comemora” a inclusão digital no Brasil, o comércio de informática tem, de fato, bastante a celebrar. Neste início de 2006, a venda de computadores cresceu em ritmo acelerado quando comparado ao mesmo período do ano passado, com destaque maior para Rio de Janeiro e Pernambuco, onde o crescimento registrou o maior índice. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontam a desvalorização do dólar e a exigência do mercado como principais fatores a impulsionar as vendas, mas também pode haver indícios de que o programa governamental do PC Conectado pode ter dado uma ajuda. Os dados oficiais sobre as benesses da tecnologia para a população de baixa renda são bastante dúbios, em grande parte por conta de iniciativas que começam, mas não têm continuidade; ou que só existem no papel e são anunciadas anos a fio, sem concretização – situação comum retratada pela imprensa, veja matérias ao lado. No entanto, em pelo menos um ponto os brasileiros podem comemorar, principalmente cariocas e pernambucanos. A nova Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada na semana passada pelo IBGE, coloca Pernambuco na segunda posição no ranking
Se já é caro comprar um computador, quanto mais um notebook? Esses objetos do desejo custam uma pequena fortuna para, em troca, oferecer completa mobilidade ao usuário. Filmes, músicas e documentos podem ser abertos, editados e enviados por e-mail de qualquer lugar. Basta colocar o portátil no colo e pronto. Apesar de o preço ser mais acessível do que antigamente, fato é que um notebook novo ainda custa muito, às vezes o dobro do valor de um computador de mesa tradicional. Contudo, uma boa alternativa para os iniciantes é optar por um modelo usado. No Recife, as lojas fazem uma triagem e manutenção para oferecer um produto com garantia e a um preço menos assustador. Pode ser o primeiro passo para você se adaptar aos teclados, telas e mouses reduzidos e, quem sabe, migrar para um novo. Paulo Rebêlo Folha de Pernambuco, 17.agosto.2005 Muita gente precisa de um computador no trabalho e outro em casa, mas não tem condições de arcar com o custo em dobro. O notebook apresenta-se como alternativa viável, sobretudo aqueles modelos leves e finos. Há produtos que pesam apenas 1 kg, enquanto outros, poderosos e até mais avançados do que muito computador de mesa, podem pesar