Paulo Rebêlo Folha de Pernambuco – 08.março.2006 Depois de anunciar preços e versões individuais do Office 2007, agora a Microsoft oficializa a estratégia de lançamento do Windows Vista, sucessor do XP. O produto final deve chegar às prateleiras até o final do ano – segundo analistas da indústria, possivelmente nas festas de Natal, em conjunto com o novo Office. O Vista terá várias versões diferentes, um cenário que, na visão da Microsoft em nota oficial, tende a “facilitar” (e não dificultar) a vida do consumidor. São duas versões voltadas ao usuário doméstico (Home Edition Basic e Premium), uma para profissionais/workstation (Business Edition), uma para grandes corporações (Enterprise Edition), uma edição reduzida para países subdesenvolvidos (Vista Starter, incluindo Brasil, Índia, Tailândia, entre outros) e o Windows Vista Ultimate Edition, que reunirá todas as funcionalidades, sem limitações. A versão Business substitui o Windows XP Professional. A diferença entre Home Basic e Premium é apenas a inclusão do Media Center, um centro multimídia para TV e gravadores digitais de vídeo, já disponíveis na versão Media Edition do Windows XP, ainda pouco conhecida no Brasil. A exemplo do XP, o mais procurado pelos usuários comuns deverá ser o Business, porque a versão
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Paulo Rebêlo Folha de Pernambuco – 22.fevereiro.2006 A Microsoft acaba de confirmar os preços e estratégias de distribuição da 12º versão do Office, agora oficialmente batizado de Office 2007. Antes, o codinome utilizado entre os desenvolvedores era somente “Office 12”, enquanto a empresa se decidia pela continuidade de nomes cronológicos ou não. A fim de coincidir o lançamento com o Windows Vista, a Microsoft promete liberar o produto comercialmente até o final deste ano, quando, também, o sucessor do XP deve chegar às prateleiras. Analistas de mercado nos EUA aguardam a dobradinha para as festividades de Natal. A primeira versão oficial de testes (beta) do Office 2007 foi testada pela Folha, em novembro do ano passado. A segunda edição para teste está prevista para ser liberada em março, com novos recursos e aplicativos adicionais. A grande novidade é a inclusão de uma versão “servidor” (server-based) e uma de alta produtividade (high-end) com programas direcionados a um público restrito, como é o caso da Enterprise Edition e Professional Plus Edition. No Brasil, os preços ainda não foram oficialmente definidos. A filial da Microsoft no País explica que somente em maio poderá divulgar os valores no mercado local. Um pacote reduzido, com
Paulo Rebêlo Folha de Pernambuco – 15.fevereiro.2006 Depois de lançar um player multimídia, um editor de imagens, de vídeos, navegador, cliente de e-mail e várias outras ferramentas essenciais, a Microsoft agora vai ter um antivírus próprio. Ou melhor, um sistema completo de segurança e proteção ao usuário, incluindo anti-spyware e firewall integrado. A ferramenta será lançada em junho, de acordo com informações oficiais repassada pela empresa. Batizado de OneCare, a novidade inclui ainda a varredura contra vírus que pode ser feita online, sem necessidade de um aplicativo externo. Testamos as primeiras edições da ferramenta, publicadas durante o ano passado, e agora analisamos a versão atual (beta2) do Windows Defender, já disponível para download gratuito no site da Microsoft. O programa substitui o Microsoft Antispyware. O Windows Defender é a versão sem antivírus, para combate a spyware e outras ameaças que chegam pela internet, como aquelas propagandas e janelas de popup que aparecem sem o usuário querer. O Defender baixa as atualizações pela internet e permite ao usuário gerenciar quais os programas que o Windows carrega ao iniciar. É possível, ainda, criar “certificados” pessoais para os softwares instalados no micro, uma opção interessante para quem compartilha o PC com outras pessoas.
Paulo Rebêlo Folha de Pernambuco – 25.janeiro.2006 Antes do previsto, chega à internet a segunda versão beta do Internet Explorer 7, com recursos importados do Windows Vista e, principalmente, funções e maquiagens bem parecidas com navegadores concorrentes, como Firefox e Opera. Por enquanto, o IE7 não está disponível para download irrestrito do público, mas a Microsoft promete, para fevereiro, uma versão aberta de testes. Testamos a beta2 que vazou na rede. Com apenas 11 Mb, o IE7 se sobrepõe ao IE6 com mudanças radicais na interface e no modo de operar. Com um visual translúcido – cheio de transparências – o programa é a cara do Vista, sucessor do Windows XP e analisado pela Folha em duas oportunidades ano passado. Tanto requinte exige, em contrapartida, mais potência da placa de vídeo e da memória RAM. Tecnicamente, duas adições podem ser consideradas como as principais: a navegação por abas, pela qual o usuário abre vários sites simultâneos dentro de uma mesma janela do IE; e o suporte nativo a RSS, para ler notícias atualizadas em tempo real diretamente do navegador. O mais impressionante, contudo, é perceber como o IE7 tornou-se quase um clone do Firefox, navegador de código-aberto do grupo Mozilla
… mas a Microsoft abusa de nossa paciência. Paulo Rebêlo Webinsider, 13.dez.2005 Historicamente, a Microsoft nunca teve nos games uma fonte primária de lucro. E ainda não tem, mas começou a investir pesado anos atrás e o resultado era previsível: muito sucesso. No entanto, ao mesmo tempo em que consegue se firmar, as mesmas práticas pouco convencionais persistem. Entre elas, a falta de opções ao usuário, sob o argumento de facilitar a nossa vida. Com o passar dos anos, o termo “opção” ou “personalizar” sumiu no dicionário dos súditos de Bill Gates. Evidentemente, boa parte de nós, usuários desses produtos, somos súditos não por opção, mas por necessidade ou por questões burocráticas e profissionais. É fato – e não me venham com cruzadas religiosas. A personalização dos produtos foi diminuindo durante os últimos anos. Exemplo? Instale todas as versões do Windows, desde o 95 até o XP, para perceber como tornou-se impossível manusear a instalação. O usuário é obrigado a ter instalado coisas que nunca irá usar. Não estamos falando apenas de discussões judiciais, como o Windows Media Player embutido; ou religiosas, como a inclusão quase carnal do Internet Explorer ao sistema; mas de coisas pequenas e irritantes, entre joguinhos
Paulo Rebêlo Folha de Pernambuco – 14.dez.2005 Em dúvida sobre um bom presente para as festas natalinas? Não pense duas vezes, compre um jogo para PC e faça uma alegria em dobro: a sua e a do presenteado. Durante os últimos meses deste ano, as desenvolvedoras de games aceleraram a produção e hoje as lojas dispõem de uma série de títulos novos, dentre os quais haverá pelo menos um que lhe faça perder algumas horas semanais em frente ao monitor. Tem de tudo: ação, estratégia, tiro, terror, corrida… A Folha Informática testou alguns. Veja também os macetes para usar na hora do aperto. É clichê dizer que os jogos estão cada vez mais cinematográficos, com enredos também semelhantes a roteiros de cinema. Afinal, o setor de games é uma das indústrias nas quais inexiste o termo “crise” ou “recessão”. Em cálculos de hoje, movimenta quase US$ 10 bilhões, um valor superior ao movimentado pelos filmes de Hollywood, de acordo com o levantamento Global Entertainment and Media Outlook 2004/2008. Com tanto dinheiro e tanta gente se dando bem, o processo óbvio é que a festança se reflita na qualidade dos games. Mesmo quando o jogo é ruim, às vezes faz parte