Com o recente anúncio da Microsoft de oferecer, gratuitamente, uma versão reduzida do XNA Game Studio, muita gente começa a se mexer de ansiedade na cadeira. De acordo com a empresa, a ferramenta poderá ser baixada a partir desta semana e vai servir para desenvolver seu próprio game – sem recursos de última geração – para rodar no PC e na plataforma online do Xbox, o console de jogos da Microsoft. Serão jogos mais simples, cujo fator diversão dependerá mais da criatividade do autor do que da tecnologia propriamente dita.
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Não é novidade que o Brasil inteiro está ligado na quinta versão do reality show Big Brother Brasil (BBB), mas a partir de agora você pode “conectar-se” ao BBB e participar de um jogo interativo pelo celular. Basta ser cliente da Oi, Claro ou TIM e ter um aparelho mais avançado para fazer o download do jogo Meu Big Brother. São 45 modelos de celular habilitados para rodar o aplicativo, que foi totalmente desenvolvido no Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar) pela Meantime Games, incubada da instituição. O jogo permite que o usuário tome conta de um dos personagens da casa, apresentados em forma de tamagotchie. O objetivo é, através de mensagens de texto (SMS), manter os personagens alimentados, limpos, bem humorados e disciplinados. Durante o jogo, o usuário recebe notícias em tempo real dos integrantes da casa. Made in Pernambuco, o joguinho promete fazer tanto sucesso quanto o programa. Paulo Rebêlo [email protected] Incubada criou o jogo em três meses Pernambucana Meantime elaborou aplicação inovadora em Java para game BBB Não é novidade que o Brasil inteiro está ligado no quinto Big Brother Brasil (BBB), mas, a partir de agora, você pode “conectar-se” ao BBB e participar
Paulo Rebêlo – [email protected] Com o lançamento recente de jogos bem violentos como Doom 3, Half-Life 2 e Pacific Assault, pais e psicólogos redobram atenções ao papel que os jogos podem representar na educação de crianças e adolescentes. A polêmica sobre o efeito da violência ganha mais força agora, período de férias escolares, e também porque os jogos mais cobiçados geralmente são os mais agressivos, onde imperam cenas com bastante sangue, assassinatos, roubos e situações moralmente questionáveis. São dúvidas reincidentes sobre até onde as crianças são influenciadas pela imersão no computador e se a violência gera reflexos na vida real, transformando a garotada em crianças violentas e irritadas. O assunto não é tão simples quanto parece, pois envolve questões de educação doméstica e acompanhamento familiar. O argumento costuma ser o mesmo, de que a violência nas telas pode induzir seu filho a cometer atrocidades nas ruas. No caso, violência contra mulheres e assassinato de policiais, por exemplo, como ocorre em alguns jogos. E se isso acontecer de verdade, seria culpa da influência dos games ou da educação que os filhos recebem dos pais, incluindo falta de diálogo e acompanhamento? Veja o que eles e os especialistas dizem disso. Cada família