Exportar vai ficar mais fácil

Paulo Rebêlo [email protected] Impostos e tributos em excesso impedem o crescimento econômico, é o que diz a maioria dos economistas quando questionados sobre os países em desenvolvimento, como o Brasil. As empresas de informática e tecnologia também sofrem com a tributação, principalmente quando vão tentar vender para outros países o software desenvolvido aqui. O Governo Federal deve, em breve, sancionar uma nova lei que libera todas essas empresas de Tecnologia de Informação para exportar o máximo possível. O projeto, batizado de Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação, pode beneficiar a economia de Pernambuco e, sobretudo, as empresas embarcadas do Porto Digital. O Brasil não é nenhuma Índia, mas também é referência em desenvolvimento de software e cabeças pensantes. A base do projeto do governo é simples: se o País quer se tornar uma potência comercial na exportação de serviços, então é preciso prover novos incentivos às empresas e mostrar que pode ser bem lucrativo desenvolver para exportação. Por conta do alto valor pago em impostos, grandes empresas às vezes recorrem a ações pouco benéficas para o País, como abrir filiais e subsidiárias no exterior, de modo a se livrar de pesada carga tributária. Ao fazer isso, o

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Provedores pagam por navegação

Paulo Rebêlo [email protected] O cenário da Web brasileira está passando por outra reviravolta. Novos provedores de acesso estão iniciando atividades, com o diferencial de oferecer acesso gratuito e pagar em dinheiro ao usuário, a depender da quantidade de horas navegadas. Até parece piada, mas não é. O provedor Orolix abriu as portas na semana passada com uma proposta bem diferente: além de pagar aos clientes pelas horas navegadas, a diretoria não quer que o número total de usuários ultrapasse 250 mil clientes em todo o Brasil, para manter a mesma qualidade “uniforme”. “Não queremos fazer como os outros provedores, que não conseguem atender a demanda e tratam o usuário como um número qualquer, sem respeito,” explica o diretor-geral da Orolix, Nagib Mimassi. A inscrição é bem simples, não difere muito de outros provedores gratuitos. O usuário faz o cadastro online, baixa um discador bem pequeno e começa a navegar. Em uma hora de navegação, o discador contabiliza até 24 Oros (a “moeda” do provedor), sendo que cada Oro equivale a um centavo de real. Ao final de cada mês, o usuário pode sacar o dinheiro pelo banco. A Orolix tem convênio com os principais bancos brasileiros, então às vezes não

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