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paulo rebêlo.

crônicas ranzinzas & retratos rabugentos

Tag: hipopocaranga

Vernissage

Tags brulê, brulée, cantina star, cupcake, hipopocaranga, parmegiana, pudim, vernissagePublish Date19 de novembro de 2015 Paulo Rebêlo

Um amigo passou no bar e fez o convite: a filha queria nos convidar para uma vernisssage. Não entendi exatamente o que ele quis dizer, mas diante da felicidade e do orgulho paterno, prometi minha presença. O tempo passou e, na véspera, eu ainda não sabia para onde havia sido convidado.

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As bonitinhas do Facebook

As bonitinhas do Facebook

Tags facebook, fotografia, hipopocaranga, manequim, modelos, ne10, selfiePublish Date13 de outubro de 2015 Paulo Rebêlo

Graças a Mark Zuckerberg, descobri que muitas mulheres continuam tendo os mesmos sonhos de criança. Quando eu era guri, todos os meninos queriam ser jogador de futebol e todas as meninas queriam ser modelo. A gente nem chamava de modelo, era manequim.

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Desembarques

Desembarques

Tags aeroporto, hipopocaranga, terramagazine, trem, viagemPublish Date30 de novembro de 2011 Paulo Rebêlo

Paulo Rebêlo | 30.nov.2011 *** Não me importaria se, ao chegar em casa cansado do expediente, três mulheres de vestidos floridos e cabelos vermelhos estivessem me esperando. Uma para coçar a barba, outra para coçar o bucho e a terceira para os serviços gerais. O problema é que, quando a gente chega de viagem, queremos distância de toda a lascívia. Real ou imaginária. Mesmo que sejam vinte mulheres lindas de vestidos de botão e unhas grandes. Porque não importa quantos aeroportos a gente conheça ou quantas vezes já tenhamos feito a mesma viagem ou roteiro. Todo desembarque é um ato solitário que enfraquece até a mais sólida das solidões. Não faz diferença se é um voo de 45 minutos ou 14 horas de trem. O desembarque deixa qualquer um meio perdido e, em todos os lugares, me parece a mesma tristeza de sempre com aquelas pessoas alteradas e apressadas para ir embora. Talvez por isso ninguém consiga explicar direito a pequena grande alegria de você se enfiar no meio daquela multidão e encontrar uma pessoa que lhe espera. Dar um abraço em silêncio e um cheiro prolongado. Para enfim sair andando calmamente. Quem sabe essa pessoa nem goste mais tanto assim

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