Movimento nacional, com forte presença em Pernambuco, tenta instituir sistema de governo com imperador, primeiro-ministro e parlamentarismo Paulo Rebêlo Diario de Pernambuco – 15.nov.2007 (link) O presidente se preocupa com as próximas eleições, enquanto o rei se preocupa com as próximas gerações. Eis um dos principais pontos a nortear monarquistas de vários estados, a partir de hoje (15), em um debate em São Paulo sobre o “novo” projeto político para o país. Poucos têm observado, mas neste exato momento diversas associações trabalham e discutem a restauração da Monarquia no Brasil. O modelo inclui as figuras do imperador, do primeiro-ministro e de gestores eleitos pelo povo, em regime de Monarquia parlamentarista. De forma um tanto discreta, os chamados círculos monárquicos promovem encontros e palestras sobre a viabilidade política e o momento mais oportuno para a restauração. Agora, quando se comemora 119 anos da Proclamação da República, eles se sentem preparados a enfrentar e tentar esclarecer a opinião pública. E até mesmo fazer parte do atual sistema político, por meio de um partido e de uma base no Congresso Nacional. São planos e idéias que, de hoje a sábado, constam na programação do Encontro Monárquico 2007 na capital paulista, organizado pelo Instituto
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Paulo Rebêlo [email protected] O PC Conectado, projeto de computador barato para a população de baixa renda que foi noticiado pela Folha na edição passada, acaba de ser adiado novamente. Inicialmente previsto para março, agora o governo trabalha com o mês de abril para colocar no mercado as primeiras unidades. Duas empresas já mostraram interesse em fabricar computadores para o programa: a Cobra Tecnologia, que é do Banco do Brasil; e Ponto Frio, da Positivo, em parceria com operadoras de telecomunicações. Informações de bastidores dão conta de que o governo pode ter cedido às pressões da Microsoft em incluir o sistema Windows no PC Conectado, opção contrária à defendida pelo Instituto Nacional de Tecnologia (ITI), que pretende incluir apenas o Linux e softwares de código aberto. Seriam três versões diferentes do PC Conectado: uma com o Linux, mais barata; outra com Linux e Windows XP, a um valor intermediário; e a mais cara, somente com XP. O diretor do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), Sérgio Rosa, não confirma as informações relacionadas à inclusão do Windows. “É prematuro falar em definições sobre plataformas e aplicativos do PC Conectado, todas as informações nessa área são especulações”, classifica. O Serpro, também estatal,
Paulo Rebêlo – [email protected] A novela do PC Popular está sendo reprisada. Desta vez, o novo projeto do Governo Federal se chama PC Conectado e tem como objetivo vender computadores a preços reduzidos para a população de baixa renda. O governo entra com subsídios e o comprador poderá parcelar o valor em até dois anos, em prestações que não devem ultrapassar R$ 50. Resta saber se vai dar certo. Afinal, não é a primeira vez que o Brasil tenta expandir o acesso à informática com programas populares. Confira o que está acontecendo e o que já aconteceu em programas estatais de popularização da tecnologia. Governo tenta popularizar novamente O governo trabalha com um prazo para o mês de março, mas o fato é que ninguém sabe ao certo quando chega, ou se vai chegar um dia, o chamado PC Conectado – a nova cria brasileira em matéria de computador popular para as massas. Com sistema operacional Linux e programas gratuitos de escritório, o PC deverá ter um custo final de R$ 1,4 mil. No início das negociações entre ministérios e empresas, durante o ano passado, a idéia era que o micro não ultrapassasse R$ 1 mil. O custo do equipamento
Brazzil Magazine Monday, 01 April 2002 Brazilian government approved last month a project for producing a cheap personal computer for the masses that could cost as low as $300. The new PCs will be going first to schools, libraries, health posts and community institutions and clubs. By Paulo Rebêlo Researchers from UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais—Federal University of Minas Gerais) have developed a computer prototype with a 500 MHz equivalent processor, 64 Mb RAM, an Ethernet network card, a 56k modem, 14″ monitor, sound and video cards, serial and USB ports, mouse and keyboard, that could cost as low as $300. Despite the lack of CD-ROM, floppy and hard disk, the popular PC is focused on lower-income families who can’t afford to buy an ordinary computer. People won’t be able to save files, unless they make an upgrade, but the main role of the computer will be accessing the Internet. The PC, however, will be primarily used in social programs from the government’s FUST (Fundo de Universalização das Telecomunicações—Fund for the Universalization of Communication), which already has a $500,000-yearly budget. The government intends to buy the first shipment of PC’s to equip schools, libraries, health posts and communities, in