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paulo rebêlo.

crônicas ranzinzas & retratos rabugentos

Tag: fhc

O ódio ao PT parece a síndrome do macho traído - Paulo Rebêlo

O ódio ao PT parece a síndrome do macho traído

Tags alckmin, democracia, eleições, fhc, história, lula, política, PSDB, PT, SarneyPublish Date24 de maio de 2022 Paulo Rebêlo

Tem duas maneiras de entender o ódio ao PT e a Lula. A primeira é ler dois livros seminais de Jessé de Souza: A Elite do Atraso (2017) e A Classe Média no Espelho (2018). A segunda é a psicologia: para a maioria das pessoas, a traição é imperdoável.

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Apagão, louvado sejas tu

Tags apagão, camisinha, celpe, eletricidade, energia, fhc, itaipu, jontex, Super RanzinzaPublish Date27 de maio de 2001 Paulo Rebêlo

Paulo Rebêlo // maio.2001 É incrível como ainda existem pessoas que não conseguem ser simpáticas ao apagão. Parece mentira, mas ainda tem gente que não aprende: esta é uma oportunidade única em nossas vidas. São tantas coisas boas em conseqüência do apagão que apenas uma crônica não foi suficiente. O tal Ministro do Apagão, Pedro Parente (parente de quem, ninguém sabe), anunciou que o governo começa a analisar a possibilidade de decretar como feriado nacional a segunda-feira. Todas elas.

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Conversa de bêbado

Tags bares, bêbado, bebidas, birita, conversas, fhc, mulheresPublish Date29 de junho de 2000 Paulo Rebêlo

na visão de um socialmente sóbrio Paulo Rebêlo // junho.2000 Você certamente já ouviu a expressão “conversa de bêbado”. Afinal de contas, o que diachos viria a ser uma conversa de bêbado? Dizem que poderia ser qualquer gênero de conversa, partindo da premissa em que os interlocutores estejam embriagados, a ponto de ninguém poder acender um fósforo por perto. Ou, simplesmente, qualquer diálogo sem “pé nem cabeça”. Seria difícil pedir a um bêbado a definição sobre sua própria conversa. Até mesmo porque bêbado não é bêbado: ele bebe socialmente, como todo mundo. Talvez seja essa a causa que faça os avinhados socializarem melhor do que quem não bebe. Em minhas momentâneas passagens sóbrias, passei a acreditar que o bêbado integra uma das facções menos anti-sociais existentes. Ou mais socializáveis, como queira.

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