Um estudo divulgado pelo consultor Steven Smrekar Albuquerque revela uma situação que o mercado de tecnologia em Pernambuco já suspeitava: as empresas locais não sabem usar a internet de forma eficiente para conquistar novos clientes internacionais. Na dissertação “A influência da Internet no gerenciamento de marketing em empresas exportadoras”, Steven selecionou as companhias locais de pequeno e médio porte, seguindo o critério de que as exportações não poderiam ultrapassar o valor de R$ 1 milhão e excluindo as filiais de multinacionais.
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Paulo Rebêlo [email protected] Impostos e tributos em excesso impedem o crescimento econômico, é o que diz a maioria dos economistas quando questionados sobre os países em desenvolvimento, como o Brasil. As empresas de informática e tecnologia também sofrem com a tributação, principalmente quando vão tentar vender para outros países o software desenvolvido aqui. O Governo Federal deve, em breve, sancionar uma nova lei que libera todas essas empresas de Tecnologia de Informação para exportar o máximo possível. O projeto, batizado de Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação, pode beneficiar a economia de Pernambuco e, sobretudo, as empresas embarcadas do Porto Digital. O Brasil não é nenhuma Índia, mas também é referência em desenvolvimento de software e cabeças pensantes. A base do projeto do governo é simples: se o País quer se tornar uma potência comercial na exportação de serviços, então é preciso prover novos incentivos às empresas e mostrar que pode ser bem lucrativo desenvolver para exportação. Por conta do alto valor pago em impostos, grandes empresas às vezes recorrem a ações pouco benéficas para o País, como abrir filiais e subsidiárias no exterior, de modo a se livrar de pesada carga tributária. Ao fazer isso, o