Paulo Rebêlo Webinsider, 21 de março de 2011 link Existe vida além do Microsoft Office para Mac. Principalmente para profissionais que trabalham escrevendo. O popular OpenOffice também tem versão para Mac. E é praticamente idêntico ao pacote para Windows. Ou seja, se você gosta, vai continuar gostando. Se não gosta, continue longe. Os aplicativos são honestos. A exemplo da opção para Windows, falta um programa de e-mail, há recursos deixados de fora e o pacote não é tão leve quanto poderia ser. Tem bugs do mesmo jeito. Mas atende a tudo que 90% dos usuários precisam. Um “genérico” do OpenOffice é o NeoOffice. É honesto, vale a tentativa, chega a ser mais interessante no Mac do que o OpenOffice. Os dois, contudo, pecam pela interface. Visual espartano. Chega a dar pena olhar para janelas e ícones tão pobres no MacOS. Se visual for besteira para você, tente os dois. Até o Pages é mais requintado do que o OpenOffice no Mac. E por falar nele, tente experimentar esse programa “desconhecido” dos usuários Windows. É a solução integrada ao pacote iWork (2009), da própria Apple. Ao usar o Pages, você pode salvar todos seus arquivos com uma cópia em formato .doc automaticamente. Vai resolver questões de
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Novos recursos e visual renovado contrastam com problemas de performance e bugs inexplicáveis. Paulo Rebêlo // Webinsider O jeito mais fácil de ter dor de cabeça no Mac é usar qualquer programa da Microsoft. São pesados, bugados e não funcionam direito. A opção simples seria deixá-los de lado. Contudo, por incompetência ou falta de interesse da própria Apple, até hoje não apareceu um substituto ao Microsoft Office para Mac no ambiente corporativo. O novo Office 2011 para Mac é, de fato, um grande avanço quando comparado às versões 2008 e 2004. Não à toa, os primeiros reviews do produto são só elogios. Primeiro, porque as versões anteriores são muito ruins. Segundo, porque só depois de um certo tempo de uso vamos descobrir que nem tudo são flores.