Instale e conheça o novo pacote da Microsoft. Novidades ainda são escassas, visual continua quase igual ao Office 2007 e as principais investidas são conter gargalos de memória e atacar concorrentes de softwares online (web apps) como Google Docs.
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Paulo Rebêlo | email UOL Tecnologia | link 19.novembro.2008 Você resolve comprar computador novo, talvez atualizar o atual, tudo para poder rodar os jogos mais recentes e finalmente usar o Windows Vista sem reclamar tanto da lentidão. Super-máquina, 4 GB de memória RAM e processador de dois ou quatro núcleos. Hora de ligar o PC e… frustração. Os 4 GB de RAM se transformaram em 3 GB.
Paulo Rebêlo | setembro.2001 A nova arma da Microsoft acaba de sair do forno. O Windows XP, que agora concentra as funções do Windows 98/ME e do 2000 em um único sistema operacional, foi entregue na semana passada para seis fabricantes de computadores nos Estados Unidos. A idéia é que eles comecem a realizar exaustivos testes de compatibilidade e performance, de modo a não permitir incidentes maiores até o dia 25 de outubro, data prevista para o lançamento oficial do produto nas lojas. Ao mesmo tempo, outras empresas de periféricos — placas de som/vídeo/áudio, monitores, fax, impressoras etc — devem começar, a partir de agora, a estudar as conseqüências para o usuário de uma atualização no sistema operacional.
Paulo Rebêlo | novembro.2000 A Microsoft liberou a primeira versão beta do que virá ser o sistema operacional único da empresa em 2001. Temporariamente chamado de Whistler (codinome), o novo Windows será a fusão do Windows 98/Millennium com o Windows NT/2000, atendendo as necessidades dos usuários domésticos e corporativos. O maior trunfo do Whistler é a estabilidade e a segurança. Não é para menos. O Whistler está sendo feito sob a arquitetura do Windows 2000 – uma prova clara de que o atual código do Windows 98 e Millennium foi abandonado por completo. A partir de agora, usuários finais e empresas passarão a usar um sistema operacional sólido e consistente – a exemplo do Windows 2000.
Paulo Rebêlo | maio.2000 Usuários e técnicos de informática já não agüentam mais a mesma ladainha. Todo semestre, um novo “super processador” começa a ser comercializado, prometendo fazer milagres antes não imagináveis. A lavagem cerebral está presente em anúncios vinculados nas revistas, jornais e, evidentemente, na própria Internet. Sem dúvida, a Intel é a grande campeã em propaganda de seus processadores, ainda hoje os mais usados e procurados pelo mercado.