Quase todos os números, índices e estatísticas sobre a China costumam ser hiperbóles e impressionantes – para o bem ou para o mal. E quando você pega o desenvolvimento chinês dos últimos 30 anos, todos os outros países parecem províncias.
Ao tentar fazer negócios na China, você vai se deparar com o índice que achamos mais impressionante de todos: apenas 10 milhões de chineses conseguem se comunicar, de fato, em inglês.
É um índice que todos os setores da economia levam em consideração para fazer negócios e falam abertamente sobre. Há outro índice, mais simpático: a China tem algo em torno de 300 milhões de pessoas que estão aprendendo ou se especializando em inglês.
Então, há muita gente que entende o inglês básico e pode trocar uma rápida conversa ou orientação, sem dúvida. Mas conversar, negociar, articular, convencer, argumentar? Você vai ter problemas sem falar chinês ou sem ter alguém realmente fluente em Mandarim por perto.
É justamente o número que dizima inúmeras possibilidades de negócios ou expansão comercial, principalmente de pequenas empresas como a nossa e de várias outras que estiveram presentes, em outubro, na Cúpula Empresarial China-América Latina (China-LAC), nas cidades de Tangshan e Beijing.
Se você considerar que o país tem 1.4 bilhão de habitantes – sem contar Hong Kong, Macau e Taiwan – esses 10 milhões equivalem a apenas 0,7% da população.
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